Relembramos que quem quiser ver o extenso trabalho do J.B.César, pode visitar a sua página indicada na barra lateral ou seguir esta ligação:
Para colaborar, envie os seus olhares para jhumbertoferreira@sapo.pt. Obrigado. Berto
Declarações de Inscrição no Registo/Início, Alterações e Cessação de Atividade
Portaria 290/2013 23/09/2013
Aprova os novos modelos e as respetivas instruções de preenchimento das declarações de inscrição no registo/início, alterações e cessação de atividade e revoga a Portaria n.º 210/2007, de 20 de fevereiro
Por fim e, para não estarmos aqui a vida toda a descortinar mentiras dos ilustres políticos, vamos ser mais rápidos apontando mais algumas falsidades que prejudicaram e prejudicam a nossa Aldeia.
Vamos começar sem qualquer ordem específica, pois umas sobrepõem-se às outras, ou melhor, umas tentam remendar as outras. AQI ficam mais algumas.
Esgotos
Num dos famosos boletins municipais, que já aqui publicamos, o joão batista referia perante a Ministra do Ambiente e, por ocasião da inauguração de uma estação de tratamento de águas residuais, que naquela época o concelho de Chaves estava todo servido pela rede de saneamentos. Claro que a Ministra não se preocupou em saber se era verdade ou não, o que quis foi aparecer na fotografia, tal como o joão e quem cá fique que se desenrasque.
No entanto todos na nossa Aldeia sabem a verdade, incluindo as Entidades responsáveis. Muitas habitações ainda hoje não são servidas pela rede de saneamento e ainda existe o caso dos esgotos em Vale Salgueiro, provenientes dos parques empresariais que estão a ser lançados nas linhas de água sem qualquer tratamento, de que todos também têm conhecimento, sendo que uns nada dizem e a maioria consente e é conivente com a situação, não por falta de avisos e de informação disponibilizada, porque a têm.
Em relação a este aspecto e, fazendo fé nas actas da CMChaves, foi adjudicada à nossa Aldeia (Junta de Freguesia) o montante de 23.000,00 euros afectos à rubrica de saneamento. Por isso, se se cumprir o que está escrito e o dinheiro não for desviado para outras rubricas, poderão dar início à resolução desses problemas.
Neste assunto também são responsáveis o frança e o joão maria. Ambos estiveram como “gestores” (entenda-se ocupadores de tachos), nos parques empresariais e tinham pleno conhecimento da situação. Este último, que ficou conhecido nos meios de comunicação social por acumular o referido tacho com outro na Escola de Enfermagem, ainda continua nos parques e o “trabalho” que tem realizado com tanta “competência” é tão notório que muitos já o confundem com o seu sinónimo: nulo. O primeiro, é outro saltão e vai ocupando tachos à medida que vai vencendo os prazos de permanência nos anteriores. É muito conhecido na nossa Aldeia, por fazer parte da Junta de Freguesia e pelo “trabalho” nela realizado. Também ficou conhecido tal como os seus amigos, por ser um indivíduo desonesto, falso, mentiroso, que gosta de se aproveitar do trabalho dos outros e pelo qual ainda tem a lata de receber. Mas essa “gente” é assim.
Parceria com a Iberdrola
Numa parceria entre a Secretaria de Estado da Cultura, a Junta de Castela e Leão e a Fundação Iberdrola, definiram o Plano de Intervenção do Românico Atlântico, no qual a CMChaves também tinha parte na vaca em contrapartida de deixar destruir parte do Rio Tâmega.
Em compensação, a que se sabe e veio a público pelo menos, porque entre eles lá fazem as suas “estrangeirinhas”, recuperariam vários monumentos, estando incluída na nossa Aldeia a Igreja de Nossa Senhora da Azinheira. Até hoje não se soube mais nada e o meu palpite é que se ficaram pelas “estrangeirinhas”.
Visita do coelho a empresas de Chaves
Noutros tempos, os caçadores que o vissem por Vale Salgueiro, encarregar-se-iam de o deixar bem chumbado. Hoje como a poluição é tanta naquela área, nem caça há. Em resumo, safou-se de boa.
No entanto, como não poderia deixar de ser, o acontecimento também foi mediatizado e estampado no boletim municipal de Junho, mas com mais umas mentiras e omissões pelo meio.
Primeiro quero deixar claro que em relação a empresa VitroChaves do Sr. Joaquim Chaves e irmãos, não tenho nada contra. É uma boa empresa, gerida por excelentes pessoas que sabem o que lhes custou chegar onde estão.
Quanto à outra empresa espanhola já a conversa não é a mesma. São públicas as pressões que exercem sobre os funcionários e a desconsideração que têm pelos mesmos.
Pior, é o local onde a CMChaves permitiu que se instalassem. Todos sabem que qualquer empresa que não seja “afilhada” da CMChaves terá de pagar (só) 30,00 euros por m2 e realizar as obras por sua conta e risco. A não ser que tenham alterado o regulamento há pouco, essas premissas mantém-se.
No entanto, as instalações onde essa empresa foi instalada foram-lhe cedidas gratuitamente. Deve ser mais importante do que as empresas locais.
Mas o problema surge porque instalaram a empresa num espaço que se chama Mercado Abastecedor (instalações não industriais), que depois da experiência bem sucedida da lota seca, ficou às moscas.
E digo que é um problema, porque no meu entender é ilegal. O Código das Expropriações define claramente que um bem que é expropriado para um determinado fim, não pode ser utilizado para um fim diverso daquele que fundamentou a expropriação.
Sendo que aqueles terrenos foram expropriados para ali instalar o Mercado Abastecedor, o fim último deve ser este, e não podem instalar lá uma unidade industrial conforme os gostos do freguês. Para além do mais, tenho as minhas dúvidas quanto ao licenciamento dessas mesmas instalações para fins industriais.
Será que informaram o coelho que estava a visitar uma empresa industrial, instalada ilegalmente num espaço destinado a um fim diverso?
Será que estando em Vale Salgueiro, informaram o coelho da não existência de tratamento dos esgotos e que os mesmos estavam/estão a ser lançados nas linhas de água e a contaminar os terrenos?
Será que o coelho não se questionou porque há ainda tanta área abandonada e sem qualquer manutenção e ainda submeteram a medidas preventivas uma área idêntica para ampliação?
E embora houvesse muito mais para dizer, ficamos por aqui. Que cada um tire as suas próprias conclusões. E como nunca é demais avisar, quando estiverem perto de algum deles, cuidado com as carteiras.
A seguir vêm as mentiras do penas. Até parecia bom rapaz, mas para que os seus mestres lhe permitam acompanhá-los também teve de plasmar mais meia dúzia de mentiras na edição de 29-07-2011 do semanário “A Voz de Chaves”.
Ficaram famosas algumas das suas afirmações, sobretudo aquelas que referem limpezas de seis em seis meses, o cumprimento das normas de segurança e higiene e a realização, àquela data, de operações urbanísticas de regularização.
Até ficamos arrepiados com a intensidade da “verdade” imbuída nas suas palavras e se nos deslocarmos aos locais referidos, ainda mais. É incrível a precisão com que falam e implementam as suas afirmações. Ia a dizer que parecem relógios suíços, mas cá na Aldeia é melhor ficarmos com a precisão dos relógios de sol em tempo de chuva.
Fica então a reprodução do artigo para AQI, sendo que as fotos são do próprio artigo.
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Edição de 29-07-2011 do semanário “A Voz de Chaves”
Lixo ainda é visível na “Mina” de Outeiro Seco, mas Câmara garante efectuar limpezas periódicas
Após mais de 30 anos a acumular lixos indevidos, ainda há resíduos encobertos no lugar da “Mina”, em Outeiro Seco, e quem tema que ameace as habitações com risco de incêndio. Contudo, o proprietário do terreno, a Câmara de Chaves, garante ter tudo sobre controlo com limpezas de seis em seis meses. O espaço encontra-se vedado e a autarquia faz uso dele para colocar algum entulho “de acordo com as normas de segurança e higiene”, mas avança que a área está a ser alvo de “operações urbanísticas de regularização” para implementar futuros projectos de âmbito social.
Imagem recolhida no passado sábado 23 de Julho
Em Outeiro Seco, entre o Solar dos Montalvões e a Escola de Enfermagem, também conhecido por lugar da “Mina”, ainda é visível lixo misturado com entulho e encoberto pela vegetação. Local de depósito de todo o tipo de lixo e resíduos indevidos por empresas e particulares ao longo de mais de 30 anos, foi e continua a ser também local gerador de polémica na aldeia. Se há quem tema que a mistura de mato com lixo acumulado e soterrado ameace com risco de incêndio as ruínas e habitações circundantes, a Câmara Municipal de Chaves, proprietária do terreno, garante ter tudo sobre controlo com limpezas de seis em seis meses efectuadas pelas máquinas dos serviços operacionais.
Imagem captada no passado sábado 23 de Julho
Embora já se note “o espaço mais limpo” devido às remoções periódicas, “após tantos anos de deposição de resíduos, é natural que se encontrem ainda resíduos encobertos”, notou à Voz de Chaves o vereador da Câmara Municipal de Chaves, Carlos Penas, acrescentando que “é um espaço de grandes dimensões que merece bastante manutenção”. O responsável pelos Serviços Urbanos da autarquia flaviense reconhece que “efectivamente [o terreno] foi alvo de usos indevidos durante algum tempo por parte de privados, que faziam algumas descargas. Detectado esse problema, vedamos o terreno e fazemos uso dele”. Com efeito, os serviços municipais efectuam “de vez em quando a colocação de algum entulho em função dos seus interesses e necessidades”, até “para regularizar o terreno”, mas “de acordo com todas as normas de segurança e de higiene”, sublinha Carlos Penas.
Imagem recolhida no passado sábado 23 de Julho
Em Abril 2010, o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR, através do Destacamento Territorial de Chaves, emitiu um auto de notícia por contra-ordenação por falta de licenciamento para a realização de operações de gestão de resíduos e solicitou à Câmara, através de ofício, a remoção dos mesmos no lugar da “Mina”, mas o vereador esclarece que o município cumpriu as suas obrigações e não foi alvo de qualquer multa.
Materialização dos projectos “é um processo que tem de ser estudado e demora o seu tempo”
Imagem recolhida no passado sábado 23 de Julho
Em 2008, foram divulgados projectos de empreendimentos arrojados para aquele terreno, que incluíam, entre outros, a reconversão do Solar dos Montalvões em restaurante, museu gastronómico regional e sala de exposições, que ficariam a cargo da Confraria de Chaves, bem como um Instituto Politécnico, composto por residência estudantil e duas Escolas Superiores: uma de Saúde e outra de Hotelaria e Turismo, além de um Parque de Ciência e Tecnologia para investigação. Contudo, Carlos Penas esclarece que “são planos” e a materialização dos projectos “é um processo que tem de ser estudado e demora o seu tempo”. Deste modo, “estando desocupado, existe uma série de projectos para aquele espaço, que serão de futuro implementados consoante haja possibilidades, respectivas candidaturas e seja o momento oportuno”, remata o vereador.
Imagem recolhida no passado sábado 23 de Julho
Recentemente, a Câmara de Chaves anunciou que irá ceder a título de empréstimo um dos dois lotes na Quinta dos Montalvões à associação Chaves Social para instalar uma Unidade de Internamento de Cuidados Continuados, além da construção de um lar de terceira idade numa área cedida à Associação Mãos Amigas. Neste momento, “estão a ser feitas as operações urbanísticas de regularização de toda aquela área para que de futuro esses edifícios possam ser implementados”, remata Carlos Penas.
Por: Sandra Pereira
Depois da primeira dose de mentiras, vamos à segunda. Esta da exclusiva responsabilidade do cabeleira. Vieram todas estampadas na edição de 14/11/2008 (sim, 2008) do semanário “A Voz de Chaves”.
É pena os meios de comunicação social, de tempos-a-tempos, não fazerem uma recapitulação daquilo que publicam e confrontarem estes charlatães com as suas próprias afirmações para desmascará-los e expô-los à população a quem mentem sem qualquer pudor com a conivência passiva quer da própria comunicação social, quer das Entidades locais responsáveis. Se fizessem essas confrontações, os jornalistas (não só daqui, mas do país inteiro) conseguiriam as melhores entrevistas desde que Deus falou com Moisés.
Já alguém dizia que “Pecar pelo silêncio, quando se deveria protestar, transforma HOMENS em COBARDES”.
E usando as palavras do próprio cabeleira:
“É preciso denunciar. Denunciar é um dever de elementar cidadania.”
Ainda bem que não foi para albardeiro, senão enfiava mais vezes a agulha nos dedos do que no couro que estaria a coser.
O “elementar” cidadão ainda não se apercebeu que ainda vive num tempo pré-pré-pré-histórico. As suas “competências” ainda estão numa fase muito “larvar”, incipientes, qualquer “ervilhoto” na sua fase de crescimento tem mais potencial e “competências” do que este indivíduo.
Depois disso, já o mais comum dos seres humanos descobriu o fogo, inventou a roda e é por princípio honesto, honrado e capaz. O "elementar" é simplesmente um “génio” do seu tempo, por isso, temos de lhe dar um desconto.
Fica então a transcrição do artigo (compilação de mentiras) para todos AQI. Nota: As fotografias não fazem parte do artigo.
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Edição de 14-11-2008 do semanário " A Voz de Chaves"
Outeiro Seco – Quinta dos Montalvões – De espaço degradado a projecto apetecido
Lixo e degradação fazem parte do quotidiano da Quinta dos Montalvões, em Outeiro Seco. Propriedade do Município de Chaves, para aquele espaço estão projectados empreendimentos arrojados, na área da gastronomia, do ensino e investigação, saúde e apoio aos mais idosos.
A Quinta dos Montalvões, em Outeiro Seco, propriedade do Município de Chaves, mais parece um “aterro sanitário”, dada a quantidade de lixo aí despejada. Com acesso para veículos, são visíveis vários montões de lixo, entulho e até uma “pilha” de garrafas de vidro, umas intactas, outras partidas.
Este espaço, adquirido pela Câmara de Chaves, esteve cedido, durante 10 anos, à Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, para que aí pudesse desenvolver um pólo universitário.
No entanto, decorrido este tempo, regressou novamente para a responsabilidade da autarquia, dado aquela Universidade não ter desenvolvido qualquer projecto. Além do lixo acumulado, também o Solar está ao abandono, degradando-se com o passar do tempo.
Confrontando a Câmara Municipal de Chaves sobre esta situação, o Vereador António Cabeleira, referiu à A Voz de Chaves que desconhecia o amontoar de lixo nos terrenos da quinta, mas prometeu algumas medidas: mandar “os técnicos certificarem-se da situação, para que possa fazer uma queixa na Brigada Verde do Ambiente e solicitar a abertura de uma vala no acesso ao terreno, para que possa impedir a entrada de viaturas”.
Quanto ao Solar, assim como para todo aquele espaço da Quinta, estão em perspectiva arrojados projectos, no âmbito da gastronomia, ensino, saúde e apoio aos mais velhos.
Confraria de Chaves ocupará o Solar
Quanto a recuperação do Solar, a ideia é, após a recuperação do edifício, transformá-lo num espaço com múltiplas funções, mas com um tema único, a gastronomia, onde possa haver um restaurante, muito provavelmente para ser explorado por privados, um museu dedicado, também ele, ao sector gastronómico regional e uma pequena sala de exposições.
Segundo António Cabeleira “tudo está já pensado e a futura confraria de Chaves, que deve ser formalizada e legalmente formada a curto prazo, pode ficar responsável por toda a organização do edifício do Solar, que vai ser a porta de entrada para todo o empreendimento a desenvolver na Quinta.”
Dinamizar a Escola Superior de Enfermagem
Um outro aspecto relevante a desenvolver neste espaço é um novo empreendimento visando a dinamização da actual Escola de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado, que passa pela sua transformação numa Escola Superior de Saúde.
Este projecto está a ser desenvolvido em colaboração com o ISAVE (Instituto Superior de Saúde do Alto Ave), para que Chaves possa vir a ter um Instituto Politécnico, composto por duas Escolas Superiores: uma de Saúde e outra de Hotelaria e Turismo.
O vereador António Cabeleira mostrou o projecto e explicou toda a sua complexidade, dizendo que tudo vai ser feito por fases “e se o Governo aprovar a Escola Superior de Saúde, as obras arrancam de imediato”.
A complementar este espaço de formação universitária, “haverá um centro tecnológico, composto por dois ou três edifícios, adequados para a investigação, para as pessoas formadas nestas Escolas, pois queremos que se torne num campo de investigação a nível nacional.”
Este futuro Instituto Politécnico de Chaves comportará um espaço para uma residência universitária e um lar para a terceira idade, que irá servir para que as pessoas possam passar os últimos anos de vida com dignidade. Este mesmo edifício vai “atacar” uma das lacunas da região e “irá ter uma valência de unidade continuada de saúde e uma valência de cuidados paliativos”, referiu António Cabeleira.
“A unidade cuidados paliativos não é só para gente idosa, pois é para estas unidades que vem parar todos os doentes que estão em fase terminal. Os hospitais não têm grandes condições de os ter, porque não estão preparados para isso e são, como há bem poucos dias falou o Senhor Primeiro-ministro, necessárias bem mais camas.
Tudo isto é um complexo privado e o único investimento público é o da Câmara Municipal, no contexto da actual Escola Superior de Enfermagem, da qual a Câmara de Chaves é um dos sócios principais”, salientou António Cabeleira.
Nesta nova “cidade universitária”, se assim a podemos chamar, depois de estarem criadas todas estas condições, vai poder haver o curso de enfermagem com especialidade em geriatria e o curso de fisioterapia também com uma especialidade nesta área.
Outeiro Seco terá um Lar
Neste novo projecto que está a ser desenvolvido para a Quinta, uma pequena área já foi doada à Associação Mãos Amigas, de Outeiro Seco, para que aí possa construir o seu lar de terceira idade, para servir a freguesia. Um projecto estritamente local, independente do “hotel geriátrico” que vai ser concebido para servir toda a região Norte.
Eurocidade é uma mais-valia
A autarquia flaviense pretende que todo o projecto seja inserido na Eurocidade Chaves – Verin tendo valências do lado de lá da fronteira. “Do lado de Verin as valências vão ser ligadas ao sector do termalismo e do turismo. Nós temos a escola de hotelaria e turismo do lado de cá da fronteira, mas vamos ter os campos de estágios do outro lado da fronteira. Ligado ao termalismo, pretendemos fazer a mesma coisa.
A Escola Superior de Saúde irá ter uma especialidade de enfermagem e de fisioterapia para o termalismo e para os SPAS. Este projecto ira ter do lado de Verin instalações, no contexto da eurocidade, podendo vir a ganhar uma expressão bem mais vasta”, concluiu António Cabeleira.
Por: Paulo Silva Reis
“PARTIDOS POLÍTICOS”
reflexão
Todos os povos (pessoas) gostam de sonhar.
Porém, também chega um momento em que já não querem que se lhes contem mais histórias e começam a exigir factos, resultados e testemunhos.
Em Portugal, a mudança de regime, da Ditadura (salazarenta) para uma Democracia (enfezada), está a passar, como que por brasas, do pluripartidismo multicolorido ao bipartidismo de tom bege (tom de carame(erda)lo langonha), ou cinzento, ou, mais (des)acertadamente, alaranjado , onde o tom de cor-de-laranja se parece com o de cor-de-rosa pálido e o cor-de-rosa «foge» para o cor-de-laranja-vivo, a disfarçar um partidismo único, em que o poder do Governo e o da Oposição se compensam e equivalem por trás da cortina
O declínio moral e social dos Partidos parece querer dizer-nos que estão de regresso às suas características embrionárias: puras facções em luta pelo poder, sem qualquer preocupação como bem comum.
Os principais Partidos políticos estão muito mais preocupados e empenhados no fortalecimento do seu vínculo com o Estado do que com a Sociedade Civil!
Os Partidos políticos fazem mais o papel de Mediadores (aliás, muito fracos) entre esta e aquele, entre a Sociedade Civil e o Estado, do que o papel de representantes.
Por este andar, pouco falta para que seja o Estado a ser o intermediário entre os Partidos e os Cidadãos!
Os Partidos não podem (não devem), quanto a nós, esquecer os seus fins originários. Aqui, neles, está uma insubstituível legitimidade.
Cartoon de Pawla Kuczynskiego – Cartunista polaca
Nem o PS nem o PSD actuais, para referir «os de sempre» nas cadeiras da Governação, têm manifestado clareza e franqueza na expressão da ideologia em que foram criados.
As acções políticas de cada um deles pouco ou nada se têm parecido com os seus princípios fundadores.
E em todos os Partidos, talvez por efeito de contágio, e de “transmigrações infecciosas”, se nota uma crescente (e lamentável) perda daquele élan com que se apresentaram aos Portugueses na aurora de um 25 A colorido com tantas esperanças - o seu contributo para uma Democracia consolidada e garantia da soberania nacional.
Há que lembra-lhes a importância que lhes cabe na expressão da vida democrática da Nação.
Não podem, não devem, conformar-se aos grupos (ou grupinhos) de interesses nucleares - os interesses nacionais merecem-lhes e exigem-lhes a primazia em relação aos interesses particulares legítimos.
Estes Partidos, PS e PSD, cada vez mais se afastam da sua responsabilidade democrática.
Transformaram-se em “Partidos de Barões”!
Ou de «Garotões”!!!
Instalaram-se e consolidaram-se com a adesão de fortes grupos de interesses egoístas e a ingenuidade de um Povo que se contenta com a festa das Eleições e o foguetório do voto!
É mais que notório que, no catecismo das obrigações partidárias, a observância das regras hierárquicas é o seu mandamento primeiro.
O PSD e o PS estão a deixar de ser verdadeiros Partidos para serem apenas umas Organizações.
Ambos estão a deixar de ser um meio para se obter um fim, transformando-se eles próprios num fim, com metas e interesses próprios, distinguindo-se do conjunto de cidadãos que, afinal, representam.
“E quem diz Organização diz Oligarquia. A Organização é a que dá origem ao domínio dos elegidos sobre os eleitores, dos mandatários sobre os mandantes, dos delegados sobre os delegantes”, ensina Michels.
Os Partidos, quanto à sua Direcção têm uma aparência democrática, porém, na realidade, oligárquica.
Os Partidos, quanto a nós deveriam representar os Votantes e não só os membros!
E a representatividade é perfeitamente concebível sem Partidos - veja-se, p. ex., o MAI – com Chaves no coração
Estes Partidos políticos, retrógrados e estáticos, conduzem os destinos do País para o abismo - ou para o «Tera do Nunca»!
Estes Partidos políticos mandaram às malvas a sua responsabilidade e o seu compromisso pelo interesse colectivo.
Há que lembra-lhes, e muito especialmente às alimárias que formam o Governo actual e ao farsola que tão afincadamente o agasalha, que a Democracia é a forma e o meio para a Liberdade e a Igualdade!
Há que lembra-lhes a ética e o compromisso da Responsabilidade!
Luís Henrique Fernandes
Quem percorre o concelho de Chaves por esta altura depara-se com ilegalidades por tudo quanto é canto.
Os jardins, rotundas, cruzamentos, bermas de estrada, etc…, enchem-se de cartazes das flores e dos flores, candidatos às juntas e câmara. Parecem estar a candidatar novamente Chaves a cidade mais florida.
No entanto, esquecem-se que há uma Lei que proíbe a colocação de publicidade nesses locais, sobretudo porque põem em causa a segurança rodoviária.
A maioria são locais onde os condutores devem circular com a máxima precaução, não devendo ser desviada a sua atenção para mensagens publicitárias colocadas ao acaso.
Ao lado de placas “Não pise a relva” vêem-se buracos para fixar os enormes cartazes, porque ainda são do tempo em que acham que o tamanho importa e fazem-nos numa relação de tamanho inversamente proporcional às suas caixas cranianas.
Pergunto onde está a fiscalização para estas situações? Provavelmente não está, porque os responsáveis são os mesmos que comentem os crimes.
Depois há outra questão que nos incomoda ainda mais. Se perguntarmos a qualquer membro de uma Junta de Freguesia ou aos “génios” que estão na Câmara Municipal de Chaves, porque não fazem obra ou pelo menos, porque não cumprem as promessas eleitorais (já nem me refiro às restantes) a que se comprometeram com os cidadãos, as respostas são sempre as mesmas: “A crise”ou “Não há dinheiro”.
Mas entre o ego, a ganância e a política, nem se apercebem que o que gastam durante uma campanha eleitoral daria para resolver muitas coisas e cumprirem muitas promessas.
Porque não são apenas os cartazes que contribuem para essa bola gigante de desvio de dinheiros públicos. Há ainda que ter em conta: os panfletos com qualidade de impressão fotográfica (como se isso resolvesse o problema da sua imagem), os brindes, o aluguer de outdoors publicitários, o aluguer de palcos, os custos com ocupação de espaços públicos, em jornais, revistas, entrevistas e sondagens e, não esquecendo os montantes orientados para eles próprios e afilhados, porque se há alguma coisa que a experiência nos tem demonstrado ao longo dos anos, é que ninguém anda lá por andar. Isto faz parte da pura “verdade” que alguns deles apregoam. E ainda bem que já retiraram a “honestidade”, porque basta ter a infelicidade de ter de lidar com eles para saber que não são honestos, nem nada que se aproxime a tal qualidade.
A verdade, que tem como inimigo o silêncio, é que a maioria das promessas eleitorais que os actuais elementos da CMChaves fizeram em relação à nossa Aldeia ficaram por cumprir. Por isso, aos poucos e para repor a verdade, vamos relembrar o que o joão batista, cabeleira, penas, frança (novamente candidatos) prometeram e não cumpriram, devido, como é óbvio “À Crise”.
Todos se lembrarão de uma revista publicada em 2009. A título de exemplo ficam aqui as páginas que dizem respeito à nossa Aldeia, para aqueles AQI.
Função Pública
Acórdão do Tribunal Constitucional 474/2013 17/09/2013
Pronuncia-se pela inconstitucionalidade da norma constante do n.º 2 do artigo 18.º do Decreto n.º 177/XII (regime de requalificação de trabalhadores em funções públicas), enquanto conjugada com a segunda, terceira e quarta partes do disposto no n.º 2 do artigo 4.º do mesmo diploma; pronuncia-se pela inconstitucionalidade da norma constante do n.º 1 do artigo 4.º, bem como da norma prevista alínea b) do artigo 47.º do mesmo Decreto n.º 177/XII, na parte em que revoga o n.º 4 do artigo 88.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, e na medida em que impõem, conjugadamente, a aplicação do n.º 2 do artigo 4.º do mesmo Decreto aos trabalhadores em funções públicas com nomeação definitiva ao tempo da entrada em vigor daquela lei
Incentivo Emprego
Portaria 286-A/2013 1.º Suplemento 16/09/2013
Cria a medida Incentivo Emprego
castelo de monforte de rio livre
Águas Frias - Rio Livre - Tino
Rêverie Art - Fernando Ribeiro
Sítio das Ideias-Lamartine Dias
Andarilho de Andanhos-S. Silva
Asociación Cultural Os Tres Reinos
Amnistia Internacional - Chaves
Amnistia Internacional - Blogue
DIGIWOWO - Artigos Fotográficos
RuinArte - Gastão de Brito e Silva