(Continuação...)
Foi também na Albergueria onde pudemos recuperar do “esforço” despendido, combinando a gastronomia de ambos os parceiros organizadores: o Pastel de Chaves (salgado), com a Bica de Laza (doce). As bebidas eram ao gosto pessoal e servidas no Albergue recoberto de conchas de vieiras dos peregrinos (e/ou caminheiros) que por ali passam para Santiago de Compostela (e/ou para Fátima) e querem deixar o seu sinal (e/ou marca, como diria o génio do Toninho). A partir de Albergueria também nos acompanhou o Alcaide de Laza, que mais do que um Alcaide se tornou em mais um membro do Encontro com quem todos simpatizaram pela sua simplicidade, conhecimentos e proximidade com as pessoas, servindo-nos de guia logo em Albergueria e posteriormente em Laza e Souteliño, tendo almoçado connosco na Casa Elena, onde fomos tratados como Reis (e Rainhas, respectivamente, digo eu).





Sem querer menosprezar as restantes localidades, foi talvez aqui em Albergueria e posteriormente em Laza, onde encontrei mais motivos e pormenores de interesse fotográfico. Isto, como é óbvio, na minha opinião.
Até pude encontrar um pintarroxo que não se importou muito de esperar.
(Continua...)