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Domingo, 25 de Novembro de 2012
Para quem não é um visitante assíduo do blogue Chaves do Fernando Ribeiro, deixo-vos aqui a ligação para um interessante texto sobre a nossa Aldeia que aí foi publicado ontem. É da autoria de Gil Santos e intitula-se "Os espíritos do Forno do Có".
Ligação: http://chaves.blogs.sapo.pt/863781.html
Foto da autoria de Fernando Ribeiro - Blogue Chaves
De Nuno Santos a 29 de Novembro de 2012 às 20:12
Olá Berto,
Creio que não ficava mal quer ao Fernando como a ti, informarem a origem deste texto. É fruto de uma recolha minha, reescrita e muito bem, pelo Gil Santos, mas publicada em primeira mão no livro "Memórias do arco da velha, dias inquietos,noites de desassossego" um livro que ainda pode ser adquirido no café Sapo e em Chaves, na Rua do Olival.
Um abraço
Nuno Santos
Bom dia Nuno,
Em primeiro lugar, crês mal. Tanto o Fernando, como eu fazemos aquilo que bem entendermos.
No meu caso limitei-me a deixar uma ligação para um texto que abordava assuntos da nossa Aldeia, cujo autor está devidamente identificado por Gil Santos.
Depois, quanto ao suposto livro, desconheço-o. E se tens alguma coisa escrita, o problema é simplesmente teu. Não sei se a recolha é tua, do Gil Santos ou se já estava escrito em algum lugar e cada um fez a interpretação que lhe apeteceu.
Portanto, aquilo que publico é apenas da minha responsabilidade, mas de qualquer forma agradeço a tua visita e comentário.
Um abraço,
Berto
De Nuno Santos a 30 de Novembro de 2012 às 16:56
Boa tarde Berto,
Ainda sobre o teu post, não posso deixar passar em claro a tua contradição. Dizes "limitei-me a deixar uma ligação para um texto que abordava assuntos da nossa Aldeia" e depois dizes também "quanto ao suposto livro, desconheço-o". Ora desculpa-me que te diga, mas deves ser o único outeiro secano que, desconhece a existência deste livro, tal foi a sua mediatização, quando do seu lançamento. Contudo e porque és também um interessado na cultura da nossa terra, recomendo-te a sua leitura, onde poderás ler esse texto do Gil Santos, tal como o do carneiro preto que o João Jacinto te enviou, assim como muitos outros que, são do domínio público na aldeia em especial da população mais velha. Esse livro foi uma forma de registar esses episódios, como memória colectiva da nossa terra.
Um abraço,
Nuno Santos
Bom dia Nuno,
Acredita que não há contradição nenhuma, pois serei então o único que desconhece tal livro.
Um abraço e bom fim de semana,
Berto
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