Há um ano atrás recebemos com agrado (pelo menos pela parte que me toca) uma resposta do SEPNA que ordenava a remoção de todos os resíduos que a CMChaves depositava no lugar da "Mina" entre o Solar dos Montalvões e a Escola de Enfermagem, em Outeiro Seco - Chaves, bem como às descargas de esgotos originados nos parques empresariais (Parque Empresarial, Plataforma Logística e Mercado Abastecedor) que a mesma (CMChaves) também efectuava no lugar de "Vale Salgueiro", em Outeiro Seco - Chaves.
Digo que, com agrado, porque nessa data julgávamos que uma "Ordem" para a remoção dos resíduos vinda de uma Instituição como o SEPNA representa, teria algum valor mesmo sendo o infractor uma instituição pública, como era/é a CMChaves.
A verdade é que decorreu um ano.
Um ano em que, para além de não terem executado a ordem de remoção dos resíduos, continuaram a depositar no lugar da "Mina" mais lixos, conforme várias fotos que oportunamente foram neste blog publicadas e remetidas para a CMChaves e SEPNA e a efectuarem mais descargas de esgotos nas linhas de água no lugar de "Vale Salgueiro", conforme também fotos publicadas e remetidas nos mesmos moldes atrás citados e situações que elementos das Brigadas do SEPNA em Chaves puderam constatar no próprio local (em flagrante).
Quem estiver interessado pode ir ver ou rever os anteriores "posts".
Assim sendo, no lugar da "Mina" o lixo só não chega à estrada, porque têm de deixar uma "rodeira" para passar e no lugar de "Vale Salgueiro" continuam os maus cheiros, as árvores a morrer, a fauna a desaparecer e, nada, nem ninguém os impede (CMChaves) de continuar a fazer aquilo que muito bem lhes apetece.
No lugar da "Mina" para além das montanhas de lixo ainda visíveis, outras foram soterradas com aterro de obras transportado por veículos da CMChaves e de empresas privadas (não sei se com ou sem autorização da mesma), pelo que se à superfície, aparentemente só é visível o aterro, por baixo continua todo o lixo que lá estava.
Dizem (os entendidos) que em termos de obras futuras o facto de tubos de PVC, ferro, plásticos, etc...(todos eles não biodegradáveis), já estarem soterrados facilita as obras e ficam com as infraestruturas de chão radiante já instaladas.
Também não percebo como sendo a obra dos parques empresariais, uma obra co-financiada por fundos da Comunidade Europeia podem dar-se ao luxo de não cumprir as mais elementares regras de impacto ambiental. E isto, porque desde 2004 apenas conseguiram "angariar" para lá uma meia dúzia de empresas. Imaginem se começam a pagar a empresas para ir para lá e toda a área expropriada fica lotada? Para onde vão fazer as descargas? Pois, bem me parecia.
Ainda que se suponha que todos os presidentes e afins tenham as suas Marilyn's, Mónica's, ou equivalente(s) e, tendo em conta que não há bolo (embora não devam ter muita dificuldade em encontrar alguma coisa no meio do lixo ou dos esgotos), fica o nosso contributo. Por isso, "abufem-lhe" à vela.
E, pela competência e determinação que isto leva, julgo que infelizmente deva ser... até para o ano.
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