Desta vez nevou e pegou..., pelo menos durante umas horitas, depois começou a chover e a derreter, como acontece sempre pelos nossos lados.
Há dias publiquei uma fotografia da Igreja de Nossa Senhora da Azinheira alterada digitalmente para simular uma nevada, embora a fotografia tivesse sido captada quase no verão.
Ontem, acordamos com uma nevada, por isso nada melhor do que aproveitar as primeiras horas antes que a neve desaparecesse. Fui até à Igreja de Nossa Senhora da Azinheira e tirei algumas fotos. Esta em concreto foi tirada às 8.17 h e já a neve estava a derreter.
CAPELA DA SENHORA DA PORTELA
Há dias chegava-me via email, duas folhas escritas das quais desconheço o seu autor, referiam-se as mesmas à Capela da Senhora da Portela.
Verifiquei que o autor(es), afirmava(m) que a Capela teve o seu início de construção por volta de 1700, dizendo ainda que um dos seus beneméritos seria o Capitão de Cavalos Joseph Alvares Ferreira, onde se encontra sepultado.
Do meu ponto de vista, o autor(es), de tal escrito, das duas uma ou desconhece(m) a história de Outeiro Seco, ou não deve(m) saber o que escreve(m). Não vou aqui fazer juízo de valores, nem muito menos crucificar seja quem for, mas apenas esclarecer.
As Capelas públicas fazem parte integrante do património da aldeia. E fazem parte da memória colectiva da comunidade onde estão inseridas. São memória, enquanto nós representamos a herança dessa memória legada pelos nossos antepassados.
Assim as capelas representam a memória dos homens, e o pulsar das comunidades, sendo ainda os sinais da sua identidade, e são elas que representam algo de cada um. E por muito pobre que uma capela seja, ela representa o passado, e por isso deve continuar a sua função.
Quem reparar no local onde primitivamente foi erigida a Capela da Senhora da Portela, chega a uma só conclusão: num ponto mais alto, num local completamente isolado (pois a última casa do Eiró, nessa época seria onde hoje está a casa do António Figueiras (Pulante).
Mas porquê? Haverá uma explicação para tal facto?
Uma Capela erigida no séc. XVII ou XVIII, num alto ou num local isolado, revestia-se de protecção, de bênção para o território que abrangia, e paz espiritual, já que funcionava como protectora e último reduto dos aflitos.
A Capela sacralizava o tempo e o espaço que evoluía e quanto mais longe dos seus devotos, mais importância e poder tinha. Conferia prestígio a quem a mandava erigir e que por isso cuidava dela em todos os pormenores.
O nome da invocação da sua padroeira, é um factor importante para a comunidade paroquial. A Capela - a sua Padroeira - não só vela e intercede pela alma daqueles que já morreram, como é a certeza da garantia do amparo e da protecção de Deus, para os bens da terra.
A devoção à Senhora da Portela é enorme ao longo dos séculos: Mas vamos ao que de facto nos interessa. Se a data do início da construção da Capela da Senhora da Portela fosse o ano de 1700, o Capitão de Cavalos Joseph Alvares Ferreira, nunca poderia ser o seu benemérito.
E porquê? Porque este Senhor, só casa em Outeiro Seco com Dona Maria Sobrinho a 5 de Setembro de 1711, na Igreja de São Miguel de Outeiro Seco, sendo seu vigário Paulo de Mesquita Borges e que exercia o cargo de Reitor. Se de facto é o Capitão de Cavalos o seu benemérito a construção da Capela só pode ocorrer depois de 1711.
Assim como a Igreja Paroquial de São Miguel, é muito provável que o final da sua construção seja o ano de 1691, pois os primeiros actos oficiais na respectiva Igreja datam de Fevereiro de 1692.
Mais uma informação a pia baptismal, da igreja de São Miguel era a pia da igreja da Senhora da Azinheira, só por volta do início dos anos 20 regressa à Sra. da Azinheira.
Mas voltando à Capela da Sra. da Portela, verificamos que se trata de uma Capela pública e não particular. E porquê? Pelo facto de ai serem sepultadas pessoas da aldeia, satisfazendo a sua última vontade.
Vejamos:
1726 - Gaspar Rodrigues - Viúvo de Maria Fernandes- Sepultado debaixo do Cabido da Sra. da Portela.
1729 - Mariana - Filha de Gonçalo e Maria Pereira - Sepultada dentro da Capela da Sra. da Portela.
1738 - Joseph Alvares Ferreira - Capitão de Cavalos - Sepultado dentro da Capela da Sra. da Portela
1744 - Padre Caetano de Morais Sarmento - Natural do lugar e termo de Vinhais, e morador em Outeiro Sequo, fez testamento deixou que fosse sepultado na Capela da Sra. da Portela.
Mas não ficamos por aqui, caro e amigo leitor, e não fique admirado pelo que aqui vamos transcrever:
"Invocação da Senhora da Portela, ou por outro apelido da Senhora dos Prazeres a que a imagem tida de vulto, com outra imagem em vulto de São Francisco das Chagas. No seu interior e por detrás do altar a parede estava revestida a frescos (pinturas), só que os homens desta época desconhecedores do valor dessa grandiosa obra, revestiram as paredes de barro e cal, cobrindo assim o que havia de mais belo".
Talvez o amigo leitor ao acabar de ler, pense que estamos a divagar. Não caro leitor, estamos apenas a dar-lhe conhecimento daquilo que fazia parte desta maravilhosa Capela.
É aquela que viu a seu lado passar as tropas de Napoleão, e que assistiu muitas mães de Outeiro Seco que aí solicitaram e pediram graças.
Mas não quero caro leitor maçar-vos mais com esta história, porque muito ainda fica por dizer.
Um bem-haja para todos. Viva Outeiro Seco.
João Jacinto
Estas fotos consegui-as depois de andar bastante tempo atrás delas e de até envolver amigos meus para as conseguir. Sou eu, a regressar a casa com meia dúzia de ovelhas, junto aos Barrocos.
Neste caso sei a data das mesmas - Janeiro de 1982.
Pode ver-se que nessa altura, as ovelhas que existiam eram "badanas", sendo que o carneiro já era cruzado de "brangancesas", como nós lhe chamamos e que são aquelas que estão melhor implementadas na nossa região hoje em dia. É fácil reconhecer que o carneiro é cruzado tendo em conta que é cornudo e não "moxo" como são habitualmente nesta raça.
As ovelhas "badanas" tinham alguns inconvenientes. O crescimento dos cordeiros era muito lento, era muito raro ovelhas com partos múltiplos e devido à capa de lã que tinham, era frequente terem problemas de "ronha" (sarna), na época difícil de curar, pois não se ouvia falar em desparazitantes.
Havia normalmente duas variantes de ovelhas badanas, umas com uma capa de lã mais abundante e que tinham as galhas (cornamenta) aberta e, outras com a galha cerrada, mas com uma capa de lá menor e mais clara. Ambas são visiveis nas fotos.
Era frequente também ver-se ovelhas a que chamávamos de "barrosãs", caracterizadas pelo seu pequeno porte (quase anãs), focinho curto e orelhas pequenas. Ao nascerem, parte dos cordeiros também eram "rabotos" (nasciam com a cauda amputada naturalmente).
Mais tarde, os rebanhos quase exclusivamente se compunham de ovelhas "bragancesas", sendo habitual haver ovelhas da "serra da estrela", por serem boas produtoras de leite, permitindo que os cordeiros crescessem muito mais rápido e tal como as "bragancesas" serem mais propensas a partos múltiplos.
As tentativas de introdução de ovelhas "alentejanas" (merino branco e semelhantes), como por exemplo em Chaves, Tresmundes e Maços, não tiveram grande impacto e hoje são practicamente inexistentes.
As fotos foram adquiridas com negativos.
AVISO: A cópia ou utilização das fotografias e textos aqui publicados são expressamente proibidas, independentemente do fim a que se destinam.
Propriedade e detenção dos direitos de autor: Humberto Ferreira
A foto é a mesma tirada próximo do verão de 2010. A segunda versão tem apenas uns efeitos de neve para fazer lembrar os invernos de outros tempos, em que o inverno era mesmo inverno.
Quem, como o Vitor Afonso, quiser mostrar AQI a sua particular forma de ver a nossa Aldeia, pode fazê-lo utilizando o email: jhumbertoferreira@sapo.pt
PROCISSÃO DAS LADAINHAS
Tradições desaparecidas
Noutros tempos em Outeiro Seco, realizava-se a secular Procissão das Ladainhas, pois já não há memória da sua realização na aldeia.
Há uns bons anos tivemos acesso a um documento (que aqui vou transcrever), e que prova que esta Procissão se realizava na aldeia, na última semana de Abril, ou nas duas primeiras de Maio. Sabemos que a sua origem é pagã, desconhecemos o seu início na aldeia, não conhecemos a forma como era realizada.
No ano de 1973, tentamos saber algo sobre esta procissão, mas as pessoas de mais idade da aldeia já nada sabiam. Apenas nos falaram de outros casos, a excomunhão da praga de morrões pretos que assolaram as culturas da aldeia, nos anos 20. Também nos falaram da mudança da Sr. Senhora da Azinheira, para chover ou parar de chover, assim como da praga das cigarras nos anos 50.
Voltamos à Procissão das Ladainhas, o pouco que nessa altura conseguimos, deixou-nos muito contentes, porque ficamos a saber que até ao ano de 1911, ela se realizou. Eram três dias, e segundo consta o povo deslocava-se pelos campos pedindo aos Santos protecção para as culturas, e colheitas em abundância, e para afastar as pragas e as trovoadas.
Qual era o seu percurso, não sabemos, sabemos que durante esse percurso se pedia aos Santos essa protecção, e era acompanhada pelo Padre da Freguesia.
Para que os Outeiro-secanos não tenham dúvidas, no que escrevemos, e não façam maus juízos dos nossos textos vamos aqui fazer a transcrição do documento em causa:
“Serviço da República
Husando das faculdades que a lei me confere no que toca à licença para poderem realizar a
Procissão das Ladainhas nos dias 13, 14, 15, do corrente na freguesia de Outeiro Secco, d"este Concelho.
Saude e Fraternidade
Chaves 12 de Maio de 1911
O Adm.
!!!!!!!!!!!
Ao cidadão presidente da Junta de Parochia de Outeiro Secco”
Ladainha de Nossa Senhora - Páginas 64 a 73
João Jacinto
Arrendamento - Habitação Social
Portaria 79/2013 19/02/2013
Fixa, para vigorar em 2013, o preço da habitação por metro quadrado de área útil, bem como as condições de alienação e a fórmula de cálculo do preço de venda dos terrenos destinados a programas de habitação de custos controlados
Planos Regionais de Ordenamento Florestal
Portaria 78/2013 19/02/2013
Determina a ocorrência de factos relevantes para efeitos de revisão dos planos regionais de ordenamento florestal (PROF) em vigor em Portugal continental, bem como a suspensão parcial desses planos e revoga a Portaria n.º 62/2011, de 2 de fevereiro
Produção de Eletricidade
Decreto-Lei 25/2013 19/02/2013
Procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 363/2007, de 2 de novembro, que estabelece o regime jurídico aplicável à produção de eletricidade por intermédio de unidades de microprodução, e à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 34/2011, de 8 de março, que estabelece o regime jurídico aplicável à produção de eletricidade por unidades de miniprodução
Esta é uma fotografia da Igreja de São Miguel há uns anos atrás, talvez de finais dos anos 80. Ainda existiam os cedros e os plátanos que hoje tanto incomodam em toda a parte.
Ao fundo ainda se pode ver no a parte superior do que parece ser uma espécie de "torre" em vidro ou clarabóia. Julgo que já não existe.
A fotografia foi adquirida com o negativo.
AVISO: A cópia ou utilização das fotografias e textos aqui publicados são expressamente proibidas, independentemente do fim a que se destinam.
Propriedade e detenção dos direitos de autor: Humberto Ferreira
Foi-me enviada uma moeda antiga por um amigo que solicita ajuda na sua identificação. Se alguém tiver conhecimentos na matéria e fizer o favor de ajudar a obter informação sobre a mesma, nós agradecemos.
Agricultura e Pescas - Ajudas e Apoios Financeiros
Decreto-Lei 22/2013 15/02/2013
Estabelece as regras e os procedimentos a adotar pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P., no processo de delegação de tarefas e competências necessárias à execução da função de pagamento das ajudas e dos apoios financeiros, designadamente no âmbito do Fundo Europeu Agrícola de Garantia, e do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural
Ambiente
Decreto-Lei 23/2013 15/02/2013
Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 45/2008, de 11 de março, introduzindo procedimentos desmaterializados de envio das notificações e informações relativas às transferências de resíduos
Regime de Apoio à Reestruturação e Reconversão das Vinhas
Portaria 74/2013 15/02/2013
Estabelece, para o continente, as normas complementares de execução do regime de apoio à reestruturação e reconversão das vinhas e fixa os procedimentos administrativos aplicáveis à concessão das ajudas previstas para a campanha vitivinícola de 2013-2014
Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas
Portaria 68/2013 15/02/2013
Aprova o Regulamento do Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas
Apoio à Contratação via Reembolso da Taxa Social Única
Portaria 65-A/2013 1.º Suplemento 13/02/2013
Primeira alteração à Portaria n.º 229/2012, de 3 de agosto que cria a medida de Apoio à Contratação via Reembolso da Taxa Social Única
Impulso Jovem
Portaria 65-B/2013 1.º Suplemento 13/02/2013
Primeira alteração à Portaria n.º 225-A/2012, de 31 de julho que regula as Medidas Passaporte Emprego, Passaporte Emprego Economia Social, Passaporte Emprego Agricultura e Passaporte Emprego Associações e Federações Juvenis e Desportivas
(Continuação...)
Tiveram de ser adiadas, mas cá estão...
Não continua, ou seja, FIM. Obrigado a todos.
Número de Identificação Fiscal
Declaração de Retificação 7/2013 13/02/2013
Retifica o Decreto-Lei n.º 14/2013, de 28 de janeiro, do Ministério das Finanças, que no uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, procede à sistematização e harmonização da legislação referente ao Número de Identificação Fiscal e revoga o Decreto-Lei n.º 463/79, de 30 de novembro, publicado no Diário da República n.º 19, 1.ª série, de 28 de janeiro de 2013
Programas Operacionais
Portaria 65/2013 13/02/2013
Estabelece a título excecional, para as organizações de produtores e suas associações as alterações aos seus programas operacionais já executados em 2012
PÁSCOA DE ANTIGAMENTE
Tradições desaparecidas
A Páscoa representa para os cristãos a festa de Ressureição de Cristo. Durante séculos estalaram diversas contendas entre a cristandade, no que diz respeito à celebração da Páscoa.
Foi no 1º. Concílio de Niceia, que estabeleceram no ano de 325 a celebração no primeiro domingo depois da primeira lua cheia da Primavera, dentro do espaço temporal entre 22 de Março a 25 de Abril.
Quinta -Feira de endoenças
Sexta-Feira de Paixão
Sábado de Aleluia
Domingo de Ressureição
(esta quadra ainda hoje se houve às pessoas idosas da aldeia)
Depois de terça-feira de Entrudo, tem início a Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa, tempo de jejum e abstinência e de grande tristeza, e um grande clima de religiosidade, era comum nas mulheres da aldeia, vestidas todas de negro, e as mais novas evitavam as cores garridas.
Também nos trabalhos agrícolas, não se ouviam cânticos, pois os homens nem podiam assobiar, não se diziam palavrões, além de várias outras coisas.
Nas igrejas ou capelas, não se colocavam flores nos altares e os santos eram ocultados com tecidos de cor roxa ou preta. Também o uso do sino era restringido. Era um tempo de silêncio e recolhimento colectivo. Na Quinta-Feira Santa, pelo meio-dia tocava o sino, tudo regressava a casa, até Sexta-Feira Santa ao meio dia, tudo era proibido: lavar, estender a roupa, pentear, fiar, cozer o pão…
Durante esse período da Quaresma até ao dia de Páscoa, havia um ritual ou seja uma tradição antiquíssima da cultura popular, e que desapareceu completamente da aldeia de Outeiro Seco. Sabemos que teve a sua origem no Século XV, não sabemos quando foi realizada pela última vez na aldeia. Sabemos que era às quartas-feiras (noite), e sextas (noite).
Sabemos também que nessa altura uma pessoa de Vila Verde da Raia se deslocava a Outeiro Seco, nesses dias para celebrar a “Encomenda das Almas” ou “Encomendação das Almas”. O seu nome era “Gilo Mouco”.
Este indivíduo subia à torre sineira da igreja, que era o ponto mais alto e era acompanhado por outro indivíduo. Davam início por volta das 22.00 horas à “Encomenda das Almas”, dando três badaladas no sino, e começava a recitar umas quadras em tom melancólico, entre cada quadra davam-se três badaladas, e rezava-se um Pai Nosso, e uma Avé Maria, e o povo recolhido em casa, acabada a quadra rezava.
Tenho algumas quadras recolhidas. Há uns bons anos, que uma pessoa da aldeia, já falecida em 1995, teve a amabilidade de nos transmitir, e por mim registadas na altura. Apenas vou aqui passar algumas, visto serem bastantes.
Acordai ò irmãos meus
Desse sono tão profundo
É bom que nos lembremos
Das Almas do outro mundo
(três badaladas)
Pai Nosso e Avé Maria
Acordai ò irmãos meus
Não vós fiqueis a dormir
Que as Almas do outro mundo
Orações estão a pedir
(três badaladas)
Pai Nosso e Avé Maria
Olha Cristão que és terra
Olha que hás-de morrer
Hás-de dar conta a Deus
Do teu bom e mau viver
(três badaladas)
Pai Nosso e Avé Maria
Confessa os teus pecados,
Emenda a tua vida
Que a morte te anda buscando
De noite e mais de dia
(três badaladas)
Pai Nosso e Avé Maria
E por aí fora. As pessoas da aldeia acompanhavam isto repetindo o Pai Nosso e Avé Maria, reunidos junto à lareira.
A pessoa que teve a gentileza de nós passar este testemunho, além de mais algumas coisas, pois que ela também o recebeu de sua mãe, e de um outro Senhor Manuel Pipa, pai dos Pipas de Outeiro Seco e que estava casado com a Senhora Rita Vilarelho, foi a Sra. Ana dos Santos Batista, mais conhecida por “Ana Moucha”.
Que Deus a tenha no Reino da Glória, e daqui um muito obrigado por nos legar este testemunho, se não teria sido tudo perdido.
Também temos conhecimento que esta tradição ainda se pratica na aldeia de Cimo de Vila da Castanheira.
João Jacinto
castelo de monforte de rio livre
Águas Frias - Rio Livre - Tino
Rêverie Art - Fernando Ribeiro
Sítio das Ideias-Lamartine Dias
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