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Quarta-feira, 30 de Abril de 2014

Flores - Capela de Na. Sra. da Portela

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Terça-feira, 29 de Abril de 2014

Estevas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Segunda-feira, 28 de Abril de 2014

Escarambões em flor vs com fruto (no inverno)

 

 

 

 

 

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Domingo, 27 de Abril de 2014

Vamos até Pitões das Júnias - Mosteiro - Fotos compostas da fachada principal

 

 

 

 

 

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Sábado, 26 de Abril de 2014

Contributos - Sr. Luís Fernandes - “Fogo-de-vista"

 

Fogo-de-vista”

 

 

A Cidade CHAVES nem cresce nem minga    -   altera-se aos sobressaltos.

 

Os que têm tomado conta dela não é tanto para a cuidar, mas mais para a aproveitar para serviço e interesse da sua «quadrilha» partidária.

 

Chaves é uma cidade cujo crescimento e desenvolvimento urbanos poderiam e deveriam ser harmoniosos  e amplos, pois as suas condições geográficas são francamente favoráveis.

 

Mas a tacanhez de espírito, a mediocridade de conhecimentos e a impreparação política dos que têm vindo a tomar conta dos destinos dessa Cidade e dessa Região, agravadas com a impetuosidade da soberba, da ganância e da insinceridade desses mesmos decisores,    condenam  CHAVES (cidade e Região) a esse aspecto  de cidade «às três pancadas» e de Região «ao  deus - dará».

 

 

Assim, não é de estranhar que pessoas que gostam mesmo de CHAVES (cidade e Região), e, dentre estes, especialmente, os que aí nasceram e aí foram criados, reparem não só nas grandes misérias que por aí saltam à vista, como também  em ferretes isolados, que alguns consideram pormenores ou pequenas distracções licenciadas , que mais não são do que «o rabo de fora» de tristes cumplicidades … ou sinais  em “faces ocultas”.

 

O Progresso de uma CIDADE tem consistência no Planeamento, e não no capricho balofo ou na golpada de ocasião, licenciados e consentidos por quem tem a OBRIGAÇÃO de saber o que anda a (DEVE) fazer.

 

O feudalismo mental continua a ser um baluarte para toda a prosápia da imbecilidade, da tacanhez de espírito e da grandiosa quão estúpida soberba de todos quantos se convencem que a História da Humanidade é neles, e só neles, que se realiza.

 

Do pouco que estudaram, aprenderam uma insignificância que aproveitam às mãos cheias para enfartar o seu insaciável ego eivado de mediocridade.

 

Na vida estão eles, cada um por si, eles, e, depois, os demais.

 

Nascem indivíduos, passam a trastes, nunca chegam a ser pessoa.

 

Embora visíveis a olho nu, o descaramento com que se revestem disfarça-os mais do que a pele do cordeiro ao lobo.

 

Afinal, não passam de caracaras apalhaçados com plumagem de araras.

 

Ao longo da História, e particularmente no pós-25, continuam a proliferar, porque este Povo hospitaleiro os hospeda com afecto e toda a ingenuidade.

 

Especialmente, aí por CHAVES, pela Normandia Tamegana, continue-se a pôr no poleiro os atletas pepe-rápidos da camaleonice politicastra, e cuja maior qualidade está chapada, chapadinha, no conceito que têm do desempenho das funções de edis: - entrar em gozo de férias graciosas, por períodos de quatro anos, com todas as loucuras e lucros já metidos na conta … de quem tem de os «gramar»!!!

 

 

Queremos todo o merecimento para os nossos NORMANDO  - TAMEGANOS.

 

Por isso, e para isso, jamais devem deixar-se atrair, e cair, na escravidão de petimetres neróides.

 

A esses filauciosos e fementidos, o nosso amigo Zeus manda avisar que basta esse disparate para lhes retirar metade do mérito que têm.

 

Assim, dizei lá, o que vos resta?  - Ter cá, nesta vida uma imerecida e efémera glória, e Lá, na outra, o inferno atiçadinho!

 

Chega para ganharem Juizinho?!

 

Safaditos!

 

Nem só os que «fizeram alguma coisa por CHAVES» têm o direito à apreciação, à crítica, à reprovação ou ao louvor do que por aí acontece.

 

Mesmo quem nunca tenha feito “coisa alguma que se veja”, ao comentar, com empenho e seriedade, a vida da “NOSSA TERRA” já está a dar um contributo.

 

E há muitas maneiras de colaborar sem dar nas vistas.

 

Nem só em pôr-se em bicos de pés é que se tem mais visibilidade.

 

Muitos de nós não dão esmola, nem se põem com a lenga - lenga ao coitadinho, só quando sentem muita gente a olhar.

 

Conduzir a cidade e os cidadãos para as derrotas e a catástrofe é fazer algo de meritório?

 

 

Dar cabo das “Freiras”, dos Jardins, deixar «roubar» o Hospital, construir mamarrachos, levar o saneamento à GRANGINHA fora de horas e a conta-gotas, não cuidar minimamente do património histórico, promover vergonhosas feiras de sabores e medievais, provocar os artistas locais com exposições pomposamente anunciadas e descaradamente de portas trancadas; não promover, na verdade, a CIDADE (repetimo-nos, mas temos de lembrar que sempre que escrevemos CIDADE, ou CHAVES,  com letras maiúsculas queremos dizer, a cidade, as vilas, as Aldeias, enfim, todo o Município); sacrificar os legítimos interesses regionais a favor de caprichos, conveniências e «jogadas» partidárias; aceitar que quase se neutralize um dos principais pólos termais e turísticos do País; não criar as mínimas perspectivas de emprego para os jovens que aí concluem os estudos; não lutar pela instalação de uma Instituição de Estudos Superiores; continuar a consentir a desertificação das Aldeias e pouco ou nada se fazer pela melhoria das condições de vida dos mais Idosos e doentes; não preservar Povoados, que tanto o merecem; não melhorar acessos com tão gritante necessidade; consentir o roubo de Baldios, construções abusivas; fazer Polis aldrabados; atrasar e dificultar as decisões administrativas a qualquer cidadão e, particularmente, aos Emigrantes; proteger delambidamente os que aí se instalam para comercializar e abandonar ostensivamente os produtores locais; enfim, estas e outras atitudes é que são a expressão válida e valorosa do que SE FAZ POR CHAVES?!

 

Contentam-se com fogo - de - vista?

 

 

 

 

 

M., 19 de Abril de 2014

 

Luís Henrique Fernandes

 

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Sexta-feira, 25 de Abril de 2014

Papoilas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Quinta-feira, 24 de Abril de 2014

Flores de casa de minha mãe

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Quarta-feira, 23 de Abril de 2014

Folares de Outeiro Seco

 

 

 

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Legislação de Interesse

 

Sector Vitivinícola

Portaria 90/2014 22/04/2014
Estabelece, para o continente, o regime de apoio à promoção do vinho e produtos vínicos nacionais, e o regime de apoio à informação e educação sobre o consumo de bebidas alcoólicas do sector vitivinícola, e revoga a Portaria n.º 219/2013, de 4 de julho

 

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Terça-feira, 22 de Abril de 2014

Verdelhões

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Segunda-feira, 21 de Abril de 2014

Batatas, cebolas e vinha

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Domingo, 20 de Abril de 2014

Boa Páscoa

 

 

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Sábado, 19 de Abril de 2014

Contributos - Sr. Luís Fernandes - “POBRE REINO!”

 

“POBRE REINO!”

 

Gostamos da NOSSA TERRA!

 

É o nosso maior pecado capital.

 

Das parcelas que compõem e integram Portugal, ninguém se atreverá a pôr em dúvida como sempre foi das mais generosas e das mais sacrificadas.

 

E custa-nos a ingratidão, e a insolência, até, com que tem sido tratada, particularmente, na nossa época.

 

 

Na verdade, nos decénios mais recentes tem sido aviltada, e mais ainda com as cínicas pantominas de uma Auto-estrada que a diminui para Vila Real e um Casino que nada diz à cidade e à Região. Este é um enclave da estratégia gananciosa dos «reis de qualquer coisa»; aquela assemelha-se ao atalho de Efialtes e que ajudou à «sangria» de importantes estruturas de apoio e desenvolvimento da Região.

 

E o que mais nos custa ainda, repetindo-o, é termos por aí, e daí, uma caterva de traidores, uns “merdosos” que envergonham a honra e o brio das ancestrais qualidades dos Transmontanos.

 

Videirinhos, têm sorte em que os da capital, sendo da mesma cepa, lhe aparam - e dão cobertura - o jogo.

 

 

Obrigam a população em idade activa a procurar a sobrevivência noutras paragens, ficando por aí os mais indefesos e menos capazes de os enfrentar - idosos, jovenzitos e crianças.

 

Claro, para apoio, arregimentam sempre um punhado de rendidos e uma mancheia dos da mesma laia.

 

A nossa Província, e particularmente a NOSSA TERRA, tem sido muito maltratada ao longo da História.

 

Para as guerras fronteiriças foi sempre de grande proveito para os castelões portugueses.

 

Para as viagens trágico-marítimas sempre alfobre de recrutamento de navegadores e conquistadores.

 

Para os finados do «Império», o canteiro onde mais flores colheram os “armadilhas” e os armadores desta Pátria infeliz.

 

As honras e os louvores a que a História lhe deu direito têm ficado metidos nas gavetas dos Palácios de S. Bento e de Belém.

 

(1)

 

As vias de acesso e de comunicação, os Centros de Estudo e Investigação, a rede Escolar e Hospitalar, o Desenvolvimento Agrícola, Industrial e Turístico são desígnios que, mais do que lhe terem sido reconhecidos, lhe têm sido sonegados!

 

Continuam adormecidos nas lengas-lengas bíblicas conformando-se com as labaredas do inferno de Hoje convencidos de que o Amanhã lhes trará o reino dos céus.

 

É um Povo resignado.

 

Ainda por cima com a maldição de ser aquele que mais facínoras gera, em cada palmo linear.

 

Já não admira, pois, que se afogue a Linha do Tua; que se envenene o Sabor; O Tâmega e o Beça; que se encerrem Hospitais e Maternidades; que se inquinem as águas Minero-medicinais do maior complexo do género no País; que se promova uma nova vaga de emigração e de desertificação das nossas ALDEIAS; que em nome de tecnológicos interesses e de interesseiras tecnologias transfiram as crianças e jovens em idade escolar para modernos gulags; e aos mais idosos lhe seja negado, proibido ou impedido o direito de uns anos de velhice que à Dignidade Humana pertencem.

 

 

TRÁS-OS-MONTES continua a ser o bombo da festa das cretinices, incompetências, maldades e raivazinhas políticas dos «berdamerdas» que, desde o Afonso Henriques têm administrado Portugal. E os da última “abriladona” têm-se mostrado os mais reles, lá isso têm.

 

E por aí ainda medram uns estuporzitos, com o vosso consentimento e alimento!

 

Pobre Reino Maravilhoso que está a acabar em reino vergonhoso!

 

Luís Henrique Fernandes

 

(1) - Foto de Fernando Ribeiro, do Blogue Chaves (http://chaves.blogs.sapo.pt/148812.html)

 

 

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Sexta-feira, 18 de Abril de 2014

Sexta-feira Santa

 

 

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Quinta-feira, 17 de Abril de 2014

Mugengos - 3 variedades

  

 

 

 

 

 

 


 
 
 
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Quarta-feira, 16 de Abril de 2014

Chasco

 

 

 

 

 

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Terça-feira, 15 de Abril de 2014

Quaresma - Ramo

 

No passado Domingo, foi o Domingo de Ramos. Já houve um tempo em que também recolhia as plantas para o compor.

 

Hoje as coisas são diferentes, mas o outro dia ao ler a publicação que o Nuno fez no seu blogue sobre as "Tradições da Quaresma", fez me recordar uma das plantas que também utilizava, que há muito não via e da qual nunca mais tinha ouvido falar. A cangorça, com folhas verdes brilhantes e umas flores lilás-suave, tão bonitas como frágeis.

 

Não é muito comum encontrá-la, e chegada essa data ia com o meu irmão à Fontaínha, que na altura era em parte trabalhada pelos meus avós maternos (Torcato e Augusta). Aí, junto à frescura do Rio Pequeno costumava haver algumas plantas protegidas pela sombra dos amieiros e o recosto dos muros.

 

Como entretanto a Fontaínha ficou de poulo, os amieiros estão a morrer e, como sabemos, ardeu no Verão passado, não deve lá haver muita coisa.

 

 

O outro local de recolha era no caminho entre o Aloque e a Quinta dos Montalvões, que hoje é do Vítor, mais propriamente, ao lado da Fonte que, à semelhança de quase tudo o que é público na nossa Aldeia, também continua abandonada e cheia de silvas.

 

Perto encontrei umas poucas plantas que me permitiram tirar umas fotografias, que de seguida vos deixo, acompanhadas das restantes plantas de que tradicionalmente se compunha o Ramo.

 

 

Alecrim

 

 

Loureiro

 

 

Oliveira

 

 

Salva

  

Cangorça

 

 

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E era preciso sondagem?

 

 

 

Fonte:

http://www.noticiasaominuto.com/politica/203431/politicos-da-ditadura-eram-mais-serios-e-honestos-do-que-os-atuais

 

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Segunda-feira, 14 de Abril de 2014

Pintarroxo e Milharengos

 

 

 

 

 

 

 

 

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Auto da Paixão de Cristo

 

Fonte:
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