Muitas promessas e certezas para comparar 14 anos depois. Ficam as páginas que se relacionam com a nossa Aldeia.
Meios & Desafios - Chaves - Outubro 2003
Para ver mais fotos de quase 10 anos de poluição diária (desde 20 de Outubro de 2007) siga a ligação: http://outeiroseco-aqi.blogs.sapo.pt/tag/esgotos
Fonte: Terra abandonada, terra de mercado (apenas aplicado à nossa Aldeia)
Ligação: Grande reportagem de Nuno Amaral, Antena 1, 20 de Dezembro de 2015
Terras de propriedade da CMChaves abandonadas (não cultivadas) e sem qualquer manutenção.
Todo o mato foi queimado pelo incêndio do Verão de 2015 que se expandiu para terrenos vizinhos que estavam cultivados e limpos pela AFACC
António Cabeleira (AC), arquitecto paisagísta, como representante de todo o executivo da CMChaves: “Se uma terra abandonada desvirtua a paisagem, não qualifica o ambiente e não dá rendimento nacional, temos que agir”
Incêndio provocado pelo executivo da CMChaves em Março de 2014 com o intuito de “queimar” o lixo que depositaram ao longo dos anos na Mina, atrás do Solar dos Montalvões
Os moradores próximos tiveram de abandonar as suas casas pelo risco de incêndio e devido aos fumos tóxicos da queima do lixo, sobretudo de borrachas e plásticos
(AC): “Quantas vezes, há, uma parcela abandonada, provoca incêndio florestal para o terreno ao lado que está aproveitado e, ou até, pragas, ratos e de outra natureza, que se refugiam numa terra abandonada e que depois vão destruir as culturas de alguém que que até está a trabalhar”
Parte do lixo que não ardeu foi soterrado com uma retroescavadora da CMChaves
Vista das ruinas do Solar dos Montalvões, completamente degradado, ao lado de casas recuperadas
(AC): “Eu adquiri uma casa ou tinha e recuperei-a, está muito bonita. A do lado está completamente degradada. A minha vale menos dinheiro. E não é justo que o vizinho esteja a depreciar a minha casa, só porque ele não faz nada”
Exemplo de lixo que não ardeu e que ainda se encontra no local
O executivo da CMChaves nunca procedeu à remoção desses resíduos, embora tivesse um Auto de Notícia do SEPNA desde Abril de 2010 para proceder a essa remoção, bem como dos esgotos em Vale Salgueiro
(AC): “É só transpor o conceito urbano, para o conceito rústico. Rigorosamente a mesma coisa. Então alguém tem o direito a ter propriedade que não quer saber dela para nada, não a explora, nem a dá a explorar”
Exemplo de imagem das ruínas do Solar dos Montalvões ao lado de habitações recuperadas
Imagino se fosse ao lado da casa que ele adquiriu, recuperou e que está muito bonita...
(AC): “Não estou a falar em apropriação, em nacionalização, estou a falar de a, o direito à propriedade privada, mas tem de estar inerente, associado ao direito à propriedade a obrigação de a explorar, porque se não tiver a obrigação de a explorar então sabe o que lhe pode acontecer”
Outro exemplo de imagem das ruínas do Solar dos Montalvões, totalmente degradado, ao lado de habitações recuperadas
Para o executivo da CMChaves é justo depreciar as casas que estão ao lado...
(AC): “O poder municipal aqui não tem poder nenhum, isto é um poder legislativo, que é um poder da Assembleia da República ou do Governo por delegação da Assembleia da República. Aí, o município não tem poder para fazer este tipo de intervenção”
(AC): “Mas não há acesso ao solo. O terreno sendo privado e muito bem é privado, mas não está disponível para que alguém o vá trabalhar ou para que alguém o possa comprar. Quando alguém quer comprar a parcela do vizinho para poder aumentar a sua exploração, o preço é exorbitante”
Exemplo do respeito do executivo da CMChaves pelas propriedades privadas
Entrada em terrenos privados e cultivados, sem autorização, com a abertura de estradões, derrube de muros e arranque de árvores
(AC): “Era urgente entrar com um novo conceito, e aqui atenção, eu defendo o direito à propriedade privada, mas tem que estar inerente ao direito à propriedade, a obrigação de a explorar, a obrigação nacional de a explorar, porque não faz nenhum sentido, Portugal, ser importador de alguns produtos de que poderíamos ser exportadores. Sei lá, dou um exemplo fácil. Nós somos importadores de carne de porco. Não faz sentido nenhum, nós temos território, quer em estabulação fixa, quer em, em, em estabulação extensiva de poder produzir carne de porco, em quantidade e qualidade, para satisfazer o mercado nacional e até exportar a grande quantidade para, para outros países. Isto é só um exemplo”
Outro exemplo do profundo respeito do executivo da CMChaves pelas propriedades privadas
Passagem por terrenos cultivados, sem autorização e contra a vontade expressa dos proprietários, e ainda o derrube de muros
(AC): “Quem tem o terreno abandonado, vê o IMI agravado todos os anos”
Outro exemplo de terrenos abandonados de propriedade da CMChaves após o incêndio do Verão de 2015.
A mancha preta ao longo do centro da imagem é de esgotos a correr a céu aberto
(AC): “Mas o agravado tem de ser uma coisa que doa. Do género, todos os anos o IMI duplicava. Alguém que hoje paga 5 euros pelas suas terras de IMI por ano. É um valor insignificante e a pessoa não está nada preocupada com isso e paga 5 euros todos os anos e não explora nem deixa explorar a terra. Mas se no ano seguinte pagasse 10, no ano seguinte pagasse 20 e depois 40 e por aí fora, passava a pensar, bem aqui das duas uma, ou eu trabalho para o IMI voltar ao valor inicial ou deixo trabalhar alguém”
Estado actual do terreno abandonado atrás do Solar dos Montalvões. Ao fundo da imagem, as ruínas do Solar
Por baixo da vegetação ainda se encontra todo o lixo que ali foi depositado ao longo dos anos pelo executivo da CMChaves
Quanto deveriam pagar de IMI os membros do executivo da CMChaves por não cumprirem o que eles próprios propõem?
(AC): “Eu tenho terras, que herdei dos meus pais, não as aproveito, eu disponibilizo-as para o banco de terras e vou receber uma renda. O meu IMI não está agravado e ainda recebo uma renda”
Exemplo da agricultura proposta pelo executivo da CMChaves. Deve ser o novo sistema de rega.
A imagem é de 25112015, bem próxima da data em que devem ter sido entrevistados.
(AC): “No solo abandonado é do interesse público e nacional que aquele solo esteja a ser agricultado”
Também para comparar na nossa Aldeia 12 anos depois... Ficam as páginas que dizem respeito.
Boletim da candidatura autárquica do PSD - Chaves - 2005
Recorte do Jornal "A Voz de Chaves" - Publicação de 27 de Novembro de 2015
Recorte do Jornal "A Voz de Chaves" - Publicação de 27 de Novembro de 2015
Fonte:
Fotograma - Portugal em Direto - Emissão de 24 de Novembro de 2015
http://outeiroseco-aqi.blogs.sapo.pt/camara-municipal-de-chaves-continua-a-673118
Fotograma da reportagem da SIC transmitida no dia 2 de Novembro de 2015
http://outeiroseco-aqi.blogs.sapo.pt/camara-municipal-de-chaves-continua-a-671109
Extracto da página 27 do Jornal de Notícias, publicado no dia 6 de Novembro de 2015
Fonte:
Fonte:
https://www.noticiasaominuto.com/pais/665232/quercus-denuncia-descargas-ilegais-em-chaves
Fonte:
Fonte:
http://portocanal.sapo.pt/programa/15
Fonte:
A Voz de Trás-os-Montes - Márcia Fernandes
Fonte:
Etc, etc, etc.... (Clicar)
Fonte: Chaves aumenta IMI em 2015 de 0,3% para 0,35% - TVRegiões
Fonte: Taxas de IMI por concelho do Alto Tâmega - Economias.pt
Na nossa Aldeia, para comparar 12 anos depois... O "Silicon Valley de Chaves"...
Boletim da candidatura autárquica PSD - Chaves - 2005
GNR - DSEPNA
28 de Abril de 2010
Refere-se à remoção dos resíduos no Aloque e Mina (lixo) atrás do Solar dos Montalvões e esgotos em Vale Salgueiro - Outeiro Seco
Até à data a CMChaves nunca procedeu à remoção de nenhum dos residuos citados
Dia 20 de Outubro cumprir-se-ão 10 anos desde que foi captada a primeira imagem com poluição nesta zona. Câmara Municipal de Chaves e Junta de Freguesia de Outeiro Seco continuam a poluir e a mentir - Esgotos e lixo nas linhas de água em Vale Salgueiro e Rio Tâmega.
Algumas mentiras do executivo da Junta de Freguesia de Outeiro Seco:
http://outeiroseco-aqi.blogs.sapo.pt/esgotos-em-vale-salgueiro-e-rio-tamega-848937
Algumas mentiras do executivo da CMChaves:
“É preciso denunciar. Denunciar é um dever de elementar cidadania” - cabeleira - Fonte: comentário do próprio no Facebook em 18 de Dezembro de 2013;
“Câmara Municipal diz que o problema resultou de avaria na mini-ETAR que já está a ser resolvido” - cabeleira – Fonte: SIC – Primeiro Jornal de 15 de Novembro de 2015;
“No próximo ano (2016), seguramente, estará construído o emissário, e pronto, e o problema desapareceu de vez” – cabeleira – Fonte: Emissão do Portugal em Direto de 24 de Novembro de 2015;
"Sistema Intercetor do parque empresarial pronto em junho". Fonte: Notícia Diário Atual de 11 de Março de 2017;
"Por Chaves", “não tem piada nenhuma estragar aquilo que é de todos” - cabeleira - Fonte: Notícia Diário Atual de 29 de Abril de 2017;
Etc…
Ficam o contador actualizado e as imagens mais recentes captadas dia 24092017:
Nº de dias de poluição (desde 20102007) = 3631 dias
Nº de dias de atraso da obra (desde Junho / desde 04072017) = 119 dias / 86 dias
Para ver mais fotos de quase 10 anos de poluição diária (desde 20 de Outubro de 2007) siga a ligação: http://outeiroseco-aqi.blogs.sapo.pt/tag/esgotos
Também para comparar com a situação actual na nossa Aldeia 16 anos depois.
Boletim da candidatura autárquica do PSD - Chaves - 2001. Director e editor: António Mota
Ampliação do Parque de Actividades de Chaves
Aviso de 8 de Setembro de 2010
(Devido à falta de espaço!)
Falta a foto do colega de carteira (estou a referir-me mesmo à carteira e não à carteira).
Dois gestores dos parques, conhecidos como os cérebros da "aldeia de cérebros", do Silicon Valley de Chaves.
Também muito conhecidos por serem honrados, honestos e muitíssimo competentes...
Etc...
Fonte: http://www.inedia.net/downloads/Chaves.pdf
Comparem 16 anos depois...
Algumas páginas que dizem respeito à nossa Aldeia (e outras não) de uma "revista" Panorama Real de Chaves de 2001. Director e editor: António Soares da Mota.
Notícia do Diário Atual de 13 de Abril de 2013
O auditório do Centro Cultural de Chaves vai receber uma sessão de esclarecimento, onde será abordado o Projecto GFW – Growing Fresh World, um assunto que já foi falado na assembleia municipal e cujos parâmetros foram reformulados. A Voz de Chaves falou com António Cabeleira sobre as alterações ao projecto e a importância que terá para a economia local.
No próximo dia 20 de abril, pelas 14h30, o Projecto da GFW – Growing Fresh World, será um dos temas abordados numa sessão de esclarecimentos, direccionada para jovens empresários, mas também comunidade em geral.
A cerca de uma semana do evento, A Voz de Chaves falou com o vice-presidente do munícipio, António Cabeleira, que pôs em cima da mesa todas as vantagens que o projecto trará para o concelho flaviense.
Ultrapassado o problema da extensão do terreno, muito maior do que o necessário à empresa e muito mais caro a nível de impostos, e dividido em dois artigos, dando origem a um novo arruamento (aprovado na última reunião de câmara) entre eles, o assunto será levado à próxima Assembleia Municipal, onde na última foi considerado “pouco transparente”, o que aquele responsável autárquico não aceita. “Damos a esta empresa as mesmas condições que daríamos a outras que se quisessem instalar no concelho. Toda a gente que nos bata à porta a dizer que quer realizar um determinado investimento, a câmara é um facilitador”, afiançou.
António Cabeleira falou das inúmeras vantagens que trará para o concelho a instalação da Growing Fresh World, ligada à Sousacamp, com sede em Vila Flor, uma das maiores produtoras nacionais de cogumelos em estufa com cinco unidades espalhadas pelo Norte de Portugal (Benlhevai, Paredes e Vila Real) e Espanha. Uma empresa criada há mais de duas décadas, que é responsável por cerca de 400 postos de trabalho, mais de uma centena dos quais na unidade de Vila Flor.
“Quando o projecto estiver concluído vamos ter 37 empresas, o que torna a Growing Fresh World ainda mais atractiva. A GFW é a empresa mãe e fornece todo o material que pode ser utilizado por todas as restantes empresas e garante o escoamento do produto”, esclareceu.
Neste sentido, António Cabeleira explicou que a cidade de Chaves foi escolhida para o desenvolvimento deste projeto pela sua localização privilegiada como ponto de saída para a Europa, potenciando assim a capacidade de exportação.
Desta forma, o projecto a implantar em Chaves pela GFW é visto como inovador, de apoio à iniciativa empresarial, proporcionando condições aos jovens de se instalarem no sector primário, mais concretamente na produção de cogumelos, “apoiados numa rede de parceiros fortes, estabelecidos no mercado e com profundo know-how”.
A empresa deverá instalar-se numa área total de aproximadamente 50.000 m2, que contempla um centro logístico de recolha de produção com cerca de 4.000 m2. Neste espaço irá existir uma área frigorífica para recolha da produção obtida de forma a minimizar custos de colocação no mercado e baixar os custos de investimento nas unidades de produção.
No próximo dia 20 de Abril, será levado a efeito pela Câmara Municipal de Chaves uma sessão de esclarecimentos sobre o projecto da GFW, mas ao mesmo tempo sobre outros programas de investimento e apoios para quem quer criar o seu próprio emprego. Dentro deles está o Programa VALORIZAR, “que é um Programa de Valorização Económica de Territórios, que os vê como activos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego, e projecta-se no futuro ciclo de financiamentos comunitários a Portugal, que vigorará entre 2014 e 2020”.
Cátia Mata
http://diarioatual.com/oportunidades-de-emprego-dadas-a-conhecer-em-sessao-de-esclarecimentos/
Boletim nº 49 da Câmara Municipal de Chaves - Fevereiro de 2013
“O Município já aprovou a proposta de constituição de direito de superfície para a construção de uma unidade agroindustrial de produção de cogumelos e pequenos frutos na freguesia de Outeiro Seco, cumprindo com o prometido por deliberação camarária de 10 de setembro passado.
A referida proposta foi aprovada em reunião de Câmara de 04 de fevereiro, encontrando-se agendada para a próxima sessão da Assembleia Municipal, dia 27 de fevereiro, para posterior sancionamento.
A autarquia flaviense vai colaborar, mais uma vez, no apoio a esta iniciativa empresarial de criação de emprego no concelho. Trata-se de uma unidade que ficará situada num terreno com uma área de aproximadamente 100 mil m2 junto à nova zona industrial, na freguesia de Outeiro Seco.
O apoio que a autarquia pretende dar a este projeto de investimento consiste na cedência, a título gratuito, do direito de construir no referido prédio. Para a edilidade, esta iniciativa empresarial vai de encontro à visão que a autarquia tem da atividade agrícola moderna, ao assentar numa estratégia de desenvolvimento da região de Trás-os-Montes e Alto Douro, mediante a reanimação da agricultura.
O projeto consiste no apoio a 40 jovens empresários na produção de cogumelos e de outros produtos hortícolas frescos e pequenos frutos na região, com recurso à comparticipação de fundos comunitários do Programa de Desenvolvimento Rural ou outros no âmbito do próximo quadro comunitário de apoio e tem potencialidade para a criação, por essa via, de 150 novos postos de trabalho.
A empresa GFW – Growing Fresh World. S.A, com sede em Outeiro Seco, promotora do projeto, pretende construir uma área frigorífica para recolha da produção obtida, associando-se aos jovens empresários na construção de 40 unidades de produção, e construindo um centro logístico, e será responsável pelo apoio técnico à produção e gestão das unidades associadas, pelo apoio técnico especializado a todos os equipamentos, pela disponibilização de equipamentos de uso comum a todas as unidades de produção, garantindo, ainda, as condições e o escoamento da produção, bem como as certificações que possam ser exigidas pelos mercados.
A Câmara Municipal entende que o projeto proporcionará a abertura de novas oportunidades de criação de emprego numa região economicamente desfavorecida, fomentando a instalação de jovens empresários, bem como a dinamização, promoção e renovação do tecido empresarial agrícola. Outro aspeto a ter em conta é o impacto positivo que este projeto empresarial terá no setor agro-industrial e na região, contribuindo para a melhoria geral da atividade e introduzindo maior dinamismo empresarial baseado em novas competências e tecnologias, merecendo, inequivocamente, o apoio municipal”.
Não servia para a juventude da Aldeia, nem se podia construir...
Fonte: http://www.chaves.pt/uploads/document/file/887/Boletim_de_Maio_2007.pdf
Onde está a justificação que fundamente o investimento que foi feito para o “Mercado Abastecedor”?
Onde estão os postos de trabalho prometidos pela CMChaves e Junta de Freguesia com a criação do “Mercado Abastecedor” para justificar a expropriação de terrenos naquele local, da qual ainda devem dinheiro aos proprietários (desde Dezembro de 2004), porque são “pessoas” muito “honestas” e “honradas”?
Em suma, onde está o “Mercado Abastecedor” que iria revolucionar o comércio e a agricultura do concelho de Chaves?
Com que bases legais instalaram empresas industriais num edifício destinado exclusivamente ao comércio por grosso e financiado com fundos comunitários para esse fim exclusivo?
Qual o custo para os munícipes/contribuintes do “Mercado Abastecedor” desde a sua construção? E, já agora, qual o custo de todo o empreendimento? E que valor já atinge o total dos salários pagos aos seus competentíssimos gestores? É preciso ter em conta que só tiveram lá 2 (DOIS).
Onde está o valor das rendas da “Portugalicia”, vulgo “lota seca”?
Onde está o valor das rendas da “Pastelnor/Halago”?
Onde está o valor das rendas da outra empresa ainda lá instalada?
Onde está a postura da Junta de Freguesia da nossa Aldeia, que como soubemos recentemente se tornou perita em mentir em Tribunal?
Onde estão, na qualidade de accionistas, a Cooperativa Agrícola Norte Transmontana (5%), a AMAT – Associação de Municípios do Alto Tâmega (2%), a ACISAT – Associação Empresarial do Alto Tâmega (1%) e a ADRAT – Associação de Desenvolvimento Regional do Alto Tâmega (1%) e, onde estão os associados destas? Está tudo calado este tempo todo?
Etc...
Fonte: http://www.chaves.pt/uploads/document/file/887/Boletim_de_Maio_2007.pdf
Também em: https://diariodetrasosmontes.com/noticia/portugalicia
Primeiro Ministro visita local dos esgotos em 31 de Maio de 2013 (Boletim Municipal)
Promessas de criação de postos de trabalho
castelo de monforte de rio livre
Águas Frias - Rio Livre - Tino
Rêverie Art - Fernando Ribeiro
Sítio das Ideias-Lamartine Dias
Andarilho de Andanhos-S. Silva
Asociación Cultural Os Tres Reinos
Amnistia Internacional - Chaves
Amnistia Internacional - Blogue
DIGIWOWO - Artigos Fotográficos
RuinArte - Gastão de Brito e Silva