Quem percorre o concelho de Chaves por esta altura depara-se com ilegalidades por tudo quanto é canto.
Os jardins, rotundas, cruzamentos, bermas de estrada, etc…, enchem-se de cartazes das flores e dos flores, candidatos às juntas e câmara. Parecem estar a candidatar novamente Chaves a cidade mais florida.
No entanto, esquecem-se que há uma Lei que proíbe a colocação de publicidade nesses locais, sobretudo porque põem em causa a segurança rodoviária.
A maioria são locais onde os condutores devem circular com a máxima precaução, não devendo ser desviada a sua atenção para mensagens publicitárias colocadas ao acaso.
Ao lado de placas “Não pise a relva” vêem-se buracos para fixar os enormes cartazes, porque ainda são do tempo em que acham que o tamanho importa e fazem-nos numa relação de tamanho inversamente proporcional às suas caixas cranianas.
Pergunto onde está a fiscalização para estas situações? Provavelmente não está, porque os responsáveis são os mesmos que comentem os crimes.
Depois há outra questão que nos incomoda ainda mais. Se perguntarmos a qualquer membro de uma Junta de Freguesia ou aos “génios” que estão na Câmara Municipal de Chaves, porque não fazem obra ou pelo menos, porque não cumprem as promessas eleitorais (já nem me refiro às restantes) a que se comprometeram com os cidadãos, as respostas são sempre as mesmas: “A crise”ou “Não há dinheiro”.
Mas entre o ego, a ganância e a política, nem se apercebem que o que gastam durante uma campanha eleitoral daria para resolver muitas coisas e cumprirem muitas promessas.
Porque não são apenas os cartazes que contribuem para essa bola gigante de desvio de dinheiros públicos. Há ainda que ter em conta: os panfletos com qualidade de impressão fotográfica (como se isso resolvesse o problema da sua imagem), os brindes, o aluguer de outdoors publicitários, o aluguer de palcos, os custos com ocupação de espaços públicos, em jornais, revistas, entrevistas e sondagens e, não esquecendo os montantes orientados para eles próprios e afilhados, porque se há alguma coisa que a experiência nos tem demonstrado ao longo dos anos, é que ninguém anda lá por andar. Isto faz parte da pura “verdade” que alguns deles apregoam. E ainda bem que já retiraram a “honestidade”, porque basta ter a infelicidade de ter de lidar com eles para saber que não são honestos, nem nada que se aproxime a tal qualidade.
A verdade, que tem como inimigo o silêncio, é que a maioria das promessas eleitorais que os actuais elementos da CMChaves fizeram em relação à nossa Aldeia ficaram por cumprir. Por isso, aos poucos e para repor a verdade, vamos relembrar o que o joão batista, cabeleira, penas, frança (novamente candidatos) prometeram e não cumpriram, devido, como é óbvio “À Crise”.
Todos se lembrarão de uma revista publicada em 2009. A título de exemplo ficam aqui as páginas que dizem respeito à nossa Aldeia, para aqueles AQI.
castelo de monforte de rio livre
Águas Frias - Rio Livre - Tino
Rêverie Art - Fernando Ribeiro
Sítio das Ideias-Lamartine Dias
Andarilho de Andanhos-S. Silva
Asociación Cultural Os Tres Reinos
Amnistia Internacional - Chaves
Amnistia Internacional - Blogue
DIGIWOWO - Artigos Fotográficos
RuinArte - Gastão de Brito e Silva