Na nossa Aldeia, a produção de linho "quase" rivalizava com a produção de centeio, havendo nessa altura teares e primorosas tecedeiras, como era por exemplo a mãe do Sr. Zé do Forno, que não duvidava em emprestar o tear a famílias necessitadas e em situações mais aflitivas.
Claro que não é de minha lembrança a produção de linho, nem o árduo trabalho em que consistia o seu ciclo desde a sementeira ao tear, como tal reuni algumas peças que poderão ajudar a quem interessar a saber um pouco mais sobre esta matéria.
Para o efeito, junto um postal de 1904, que me foi também oferecido pelo Orlando de Segirei, uma foto de sementes de linho, a seguinte trata-se de um utensílio que se encontra exposto no Hotel Rural Casa de Samaiões e por fim, mais um livro que adquiri na bancada da Sra. Cristina Catarino Gomes na última feira de velharias em Chaves.
castelo de monforte de rio livre
Águas Frias - Rio Livre - Tino
Rêverie Art - Fernando Ribeiro
Sítio das Ideias-Lamartine Dias
Andarilho de Andanhos-S. Silva
Asociación Cultural Os Tres Reinos
Amnistia Internacional - Chaves
Amnistia Internacional - Blogue
DIGIWOWO - Artigos Fotográficos
RuinArte - Gastão de Brito e Silva