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Quinta-feira, 19 de Agosto de 2010

Exemplos de urbanidade a seguir...

Diz que não há uma sem, um cento delas. Desta vez, não se pode dizer que a carrinha seja da CMChaves, mas se o joão batista pode, porque não os outros. Força joão batista, afinal parece que devemos estar gratos, pela ajuda e pelos exemplos de urbanidade a seguir e pelos vistos seguem-os à risca.

Como sempre, as provas, (19/08/2010 às 11.27 horas).

 

 

 

Publicado por Humberto Ferreira às 20:12

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4 comentários:
De joaojacinto a 19 de Agosto de 2010 às 23:40
Caros amigos este não sera o sitio mais ideal para o comentario, pois nada tem a ver com a foto.
Escola de Outeiro Seco, foi creada por Decreto de 2 de Outubro de 1901, publicada no diario do Governo nº. 224 de 5 de Outubro de 1901, estava assim creado o ensino oficial em Outeiro Seco. Era uma escola mista de ensino primario e elementar. Foi 1ª. professora oficial MARIA DIAS,era interina em 1/10/1901 data da posse 21/10/1901 co o vencimento da categoria de 80,000 reis. Tambem relativamente ao leite e leiteiras, o leite que antes ia para chaves era de cabra, pois em Outeiro Seco não havia vacas turinas, as primeiras que apareceram em Outeiro Seco , foi o Joao Albino e o Antonio Chaves (Redonda), que as compraram na feira em Vila Real, tendo nessa epoca alguns outeiro secanos tiveram que ir a feira a Paredes comprar vacas. Joaojacinto
De joaojacinto a 19 de Agosto de 2010 às 23:56
Vou contar uma historia acerca do linho. Era costume antigamente no mês de S. Joao, por os molhos de linho no rio durante um x tempo, a fazer a cura. Mas antigamente por tudo e por nada, apareciam grandes trovoadas de um momento para o outro. Nesse dia era feira em Monforte de Rio Livre, o Sr. Manuel Andre (garrilha), pai do Sr. Adolfo. tinha ido a feira, a meio da tarde ja animado por uns bons tintos, deslocava-se para Outeiro Seco, pois para os lados do S. Caetano tinha caido uma valente trovoada. Quando o dito Sr. Chegou a ponte do Sabugueiro, ja meio da ponte e o rio quase a pular a ponte, o homem ve vir um molho de linho. Com a bengala tenta prender o molho, so que a força da agua era tanta, que levou, molho bengala e homem. Toca a gente que estava por perto, a gritar e tudo a procura do homem, que veio sair ao Podre, onde são os castanheiros da Dona beatriz. Quando sai da àgua, vira-se para as pessoas e diz # tanto gritar eu ja estou aqui# E mete uma mão ao bolso e diz muito de pressa " oh carvalho ja não perdi tudo ainda tenho aqui as cinco cros para beber um copo na taberna#! E assim se safou de morrer afogado. joaojacinto
De Humberto Ferreira a 20 de Agosto de 2010 às 00:39
Olá,
Esta é mais uma prova que as nossas águas têm poderes curativos tão bons ou melhores que as das caldas.

Já agora aproveito para lhe dizer que a história do colar está "encravada" na Junta de Freguesia da nossa Aldeia. Dei-lhes mais uma oportunidade até segunda, terça-feira o mais tardar. A partir daí, entram os proprietários e as coisas mudam de figura de um simples pedido de documentação, que é pública e como tal acessível a qualquer cidadão, seja ou não da Aldeia, vai tornar-se num caso complicado de perda de bens por incumprimento de uma promessa.
Da minha parte tenho tudo e só quero chegar ao fim "por bem".
Da outra parte vão querer saber como documentos oficiais desaparecem e até já estou formalmente convidado a estar presente como testemunha e "fotógrafo amador", mas o suficiente para registar os acontecimentos.

Quanto à proposta que lhe fiz, continue a pensar, porque pode haver contratempos que também surgiram ontem e que conversei hoje com o meu Tio Manuel e o ideal seria também falar com o Senhor, mas não sendo possível, a seu tempo arranjarei forma de lhe transmitir a informação sem ser por este meio. Não se preocupe.

Por fim, tenho apenas um último recado para lhe dar o Sr. Ramiro, que imagino que deduza qual seja.

Um abraço amigo e obrigado pelas informações e pelas histórias.
Berto
De Humberto Ferreira a 20 de Agosto de 2010 às 00:00
Olá Sr. João Jacinto,
Não se preocupe com a foto. Tem razão nada tem a ver. Infelizmente, sou obrigado a colocá-las para informar as pessoas que minimamente se interessam e que estejam onde estiverem, gostam de saber a verdade sobre a Aldeia. Nem tudo são flores e borboletas.

Mas a informação que acaba de transmitir para mim é uma novidade. Eu sempre pensei que a nossa Aldeia sempre tivesse sido, como chegou a ser, a Aldeia com a maior produção de leite, mas de vaca. O facto de ser leite de cabra até é estranho, uma vez que os nossos terrenos são mais propícios à criação de ovelhas.
Quanto à escola, refere-se ao edifício onde agora está estabelecida a Junta de Freguesia?
Há outras coisas que quero transmitir-lhe, mas estou a ver que acaba de entrar um novo comentário.
Berto

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