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Terça-feira, 16 de Fevereiro de 2016
Capela de No. Sr. dos Passos / Na. Sra. do Rosário (Pormenor do interior) - Outeiro Seco - Chaves - Portugal (Cores e PB)
De Nuno Santos a 16 de Fevereiro de 2016 às 13:36
Olá Berto,
Como vês havia razões para os altares estarem vazios, quando da tua cruzada que, te levou inclusive à publicação do livro com o mesmo nome.
Pese embora te acompanhe em muitas das tuas campanhas, nessa não te acompanhei, porque achava que antes de se colocarem os santos, deveria tratar-se primeiro dos altares, sob pena de ficarmos sem eles. Agora sim está tudo em seu sítio, isto é, as capelas e os altares foram requalificados, e os santos retomaram o seu lugar, a excepção é a capela de santa Rita mas esse é um caso perdido, infelizmente.
Um abraço,
Nuno Santos
Como vês havia razões para os altares estarem vazios, quando da tua cruzada que, te levou inclusive à publicação do livro com o mesmo nome.
Pese embora te acompanhe em muitas das tuas campanhas, nessa não te acompanhei, porque achava que antes de se colocarem os santos, deveria tratar-se primeiro dos altares, sob pena de ficarmos sem eles. Agora sim está tudo em seu sítio, isto é, as capelas e os altares foram requalificados, e os santos retomaram o seu lugar, a excepção é a capela de santa Rita mas esse é um caso perdido, infelizmente.
Um abraço,
Nuno Santos
De Humberto Ferreira a 17 de Fevereiro de 2016 às 06:33
Bom dia Nuno,
Aquilo que escrevi na altura, não era nenhum livro, nem revista, nem muitas das outras coisas que lhe chamaram. Era um simples texto que decidi imprimir, expressando a minha opinião, que aliás mantenho, pois não considero haver (como não havia) qualquer motivo para os Santos não estarem nos seus Altares. É aí que devem estar e não amontoados num outro qualquer ou esquecidos num cofre ou armazém, mas compreendo perfeitamente a necessidade deste teu comentário.
Em relação à Capela de Santa Rita, não considero que seja um caso perdido. Há muita informação reunida pelo Luís Montalvão, com diversas plantas detalhadas do seu amigo Manel, que permite a reconstrução da Capela e do Solar.
O que é triste, é os diversos executivos da CMChaves terem deixado que a Capela e o Solar chegassem a este ponto. Mais triste ainda é saber que os sucessivos executivos da Junta de Freguesia, desde o alto da sua varanda, permitiram isso, vendo a degradação diária desse património, o que de lá retiravam e o lixo que lá depositaram as carrinhas da CMChaves. Lixo esse que ainda lá está. Muito, soterrado pela própria Junta de Freguesia e outro, que se negou a ser consumido pelas chamas do incêndio provocado pela CMChaves.
O vemos por parte da CMChaves é o uso da nossa Aldeia como caixote do lixo e, o gasto de milhões de euros do contribuinte em infra-estruturas novas, quando poderiam aplica-los na recuperação de património próprio que serviria o mesmo fim.
Já por parte da Junta de Freguesia, a única manifestação pública que tiveram foi a de “condecorar” um dos presidentes desse executivo, usando e malgastando os recursos da Junta de Freguesia, que dizem não ter.
Enquanto isso, a nossa Aldeia continua com ruínas, com lixo e claro, com esgotos.
Um abraço e obrigado pelo comentário,
Berto
Aquilo que escrevi na altura, não era nenhum livro, nem revista, nem muitas das outras coisas que lhe chamaram. Era um simples texto que decidi imprimir, expressando a minha opinião, que aliás mantenho, pois não considero haver (como não havia) qualquer motivo para os Santos não estarem nos seus Altares. É aí que devem estar e não amontoados num outro qualquer ou esquecidos num cofre ou armazém, mas compreendo perfeitamente a necessidade deste teu comentário.
Em relação à Capela de Santa Rita, não considero que seja um caso perdido. Há muita informação reunida pelo Luís Montalvão, com diversas plantas detalhadas do seu amigo Manel, que permite a reconstrução da Capela e do Solar.
O que é triste, é os diversos executivos da CMChaves terem deixado que a Capela e o Solar chegassem a este ponto. Mais triste ainda é saber que os sucessivos executivos da Junta de Freguesia, desde o alto da sua varanda, permitiram isso, vendo a degradação diária desse património, o que de lá retiravam e o lixo que lá depositaram as carrinhas da CMChaves. Lixo esse que ainda lá está. Muito, soterrado pela própria Junta de Freguesia e outro, que se negou a ser consumido pelas chamas do incêndio provocado pela CMChaves.
O vemos por parte da CMChaves é o uso da nossa Aldeia como caixote do lixo e, o gasto de milhões de euros do contribuinte em infra-estruturas novas, quando poderiam aplica-los na recuperação de património próprio que serviria o mesmo fim.
Já por parte da Junta de Freguesia, a única manifestação pública que tiveram foi a de “condecorar” um dos presidentes desse executivo, usando e malgastando os recursos da Junta de Freguesia, que dizem não ter.
Enquanto isso, a nossa Aldeia continua com ruínas, com lixo e claro, com esgotos.
Um abraço e obrigado pelo comentário,
Berto
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