*Poluição em Outeiro Seco e Chaves*
– Ao fim de 4001 dias de poluição contínua –
–“Esgotos e lixo nas linhas de água em Vale Salgueiro e Rio Tâmega” –
†Blogue ... Outeiro Seco - AQI...†
Este assunto, por tão escandaloso, já devia estar solucionado pelo actual Executivo camarário [a quem compete deliberar sobre a administração dos recursos hídricos que integram o domínio público do município].
Admira-me até a inacção ou indiferença de Delegado de Saúde, do Delegado de Saúde Coordenador, do Delegado de Saúde Regional Adjunto, do Delegado de Saúde Regional, do Diretor-Geral da Saúde e do Ministro da Saúde (sendo o actual até Especialista em Saúde Pública), aos quais “compete a decisão de intervenção do Estado na defesa da saúde pública, na prevenção da doença e na promoção e proteção da saúde, bem como no controlo dos fatores de risco e das situações suscetíveis de causarem ou acentuarem prejuízos graves à saúde dos cidadãos ou dos aglomerados populacionais”.
A indiferença com que os novos administradores municipais estão a tratá-lo só pode resultar de uma estranha solidariedade politiconeira com aqueles que foram depostos.
Mostram tal indiferença pela Verdade do Blogue “OutºSeco AQI” que ultrapassa o cinismo.
Bem, não é de estranhar: são farinha do mesmo saco!
Nas campanhas eleitorais, o que esses «pUliticos», que têm dado cabo da NOSSA TERRA, têm feito de melhor é cobrir os flavienses de «beijos-de-judas»!
Isto é, gente incompetente, impostora que, graças à capacidade de se fazer passar por aquilo que não é, consegue aceder a cargos bem aproveitados para toda a conveniência própria e um faz-de-conta empenhados na responsabilidade social, municipal, dos mesmos.
A cambada que, orgulhosa e babosamente, ocupa os lugares da Assembleia Municipal, fica mansa e «quéta» perante este e outros assuntos tão ou mais graves, de interesse municipal, porque, saída do rebanho de medíocres que se alimenta nessa «veiga» da polítiquice de CHAVES, considera-se empanturrada com a importância e a solenidade de pertencer a um curral politiconeiro, e, com a pouca capacidade de usar a razão, o pensamento fica-lhe destruído com a sua pequenez de espírito, o mesmo que dizer com a sua grande parvoíce!
Quando a mediocridade é demasiada; a incompetência, muita; e a vergonha, nenhuma, o atrevimento de gente reles para ocupar lugares de topo na administração pública é desmedido.
Licenciados na arte da imposturice, da falsidade, da mentira com distinção, facilmente ficam aprovados pelo rebanho de cordeiros de Deus ... e do diabo.
O pantanal da política portuguesa está maioritariamente habitado por escroques oportunistas motivados somente pela ambição, convencidos de merecerem os favores e as reverências dos portugueses sem qualquer causa que os justifique.
Já em Agosto último, uma TV aliciada exibiu o presidente da Câmara Municipal de CHAVES a apanhar lixo na «floresta», rodeado por alguns voluntários.
Pelo empenho do presidente, tão bem sublinhado com a companhia de uma camarada vereadora, fiquei convencido que da «BADALHOQUICE que o Blogue “OUTEIRO SECO AQI” anda há anos - e que anos! --- a denunciar de uma maneira tão evidente (da qual a Câmara Municipal de CHAVES é a principal responsável e culpada - e que estranho é, e tem sido, o silêncio da Junta de Freguesia!...), é desconhecida aí em CHAVES, e fiquei mesmo em crer que o actual presidente da Câmara mai-la simpática vereadora e compinchas que ora o acompanhavam nunca foram a OUTEIRO SECO e nem sequer sabem a que nação pertence essa Freguesia!
Fazer que se apanham uns papéis e uns sacos plásticos que o vento soprou para os montes e carvalheiras aproveitando a demora e o desleixo dos serviços municipais ou municipalizados na recolha do lixo que abarrota os contentores e o que eles já não suportam, é (foi) uma rica oportunidade para se armarem em bons, em empenhados servidores da causa pública (res publica), convencidos que levam na onda (ou na bebida!) toda a gente que lhe dá e pode dar os votos para continuarem a governar-se «à grande e à francesa», conseguindo, pelas «vias rápidas» da polítiquice e com os meios politiconeiros, o que com as abundantes e enormes competências profissionais não alcançam: levar «vida de lordes», de «duques e de duquesas»!
Que gente tem andado, e anda, por aí, por CHAVES, mostrando possuir da política autárquica uma concepção teatral!
Estamos perante pretensos politicos que, afinal, são gente vulgar demais!
São gente que, como flavienses (e como portugueses) nos fazem sentir vergonha!
Para os administradores do Município de CHAVES, o Palácio do Duque tem sido uma verdadeira orwelliana “Montanha de Açúcar”, «onde os sete dias da semana são domingos».
Não me espanta que, passado tão pouco tempo, «as criaturas de fora» olhem para os que estão (no Executivo da Câmara Municipal de CHAVES) e para os que estiveram; uma e outra vez, olhem para os que estiveram e para os que estão, e já se «torne impossível» distinguir quem se dizia flaviense e quem é «porco»!
Por isso, então no meu Pitigrama de cinco de Junho de 2018, “O visível e o invisível”, editado no Blogue “CHAVES”,.2018-06 15.Crªs Ocasionais , escrevi:
“Os que Hoje administram o Município de CHAVES mostram sintomas de quererem honrar os seus antecessores!”
A patologia do poder tem no Paço do Duque, na Praça de Camões, uma fértil veiga de sintomas e comportamentos a merecerem aturadas análises e apurados estudos!
A «cidade» de CHAVES não tem sido levada a sério, por ter entregue o seu destino nas mãos de intrujões.
Por este andar, não tardará a ser retalhada em «Uniões de Freguesias» de Boticas, Montalegre, Vila Pouca, Valpaços, Vinhais .... e Verin!
Nem me admiraria se a «Princesa das Astúrias» viesse exigir renegociar fronteiras, e da linha do «açude» para lá passasse a ser Espanha!
M., cinco de Outubro de 2018
Luís Henrique Fernandes, da Granginha
castelo de monforte de rio livre
Águas Frias - Rio Livre - Tino
Rêverie Art - Fernando Ribeiro
Sítio das Ideias-Lamartine Dias
Andarilho de Andanhos-S. Silva
Asociación Cultural Os Tres Reinos
Amnistia Internacional - Chaves
Amnistia Internacional - Blogue
DIGIWOWO - Artigos Fotográficos
RuinArte - Gastão de Brito e Silva