A julgar como verdadeira a data inscrita no pedestal das “Três Cruzes – Duodécimo Passo”, os cruzeiros da Via Sacra da nossa aldeia cumprem este ano 300 anos.
Cumprirão 300 anos aqueles que forem originais, pois muitos deles, infelizmente, já não o são. Por diversas razões foram substituídos e os originais desapareceram, ou pelo menos não se encontram à vista do público e presumo que estarão guardados dado o seu valor, pois o custo de um cruzeiro talhado manualmente há 300 anos não é o mesmo de um que seja cortado mecanicamente nos dias de hoje.
Em algumas aldeias onde trabalhei e outras por onde passei vi vários cruzeiros partidos que foram recuperados e fixados com grampos de ferro ou repousavam aos pés dos cruzeiros novos que os substituíram.
Eu veria esta última hipótese como interessante, nem que fosse ao longo deste ano em que celebram os 300 anos. Poderiam assim tirá-los do “armazém” onde os guardam, uma vez que não acredito que os tenham deitado fora.
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