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Sábado, 13 de Setembro de 2014
Festa de Nossa Senhora da Azinheira - Procissão III
De vasco sobreira garcia a 13 de Setembro de 2014 às 15:50
bela sequencia de imagens gostei
De vasco sobreira garcia a 15 de Setembro de 2014 às 01:59
não tem nada que agradecer pois quem agradece sou eu este ausente mais presente abraço
De Nuno Santos a 15 de Setembro de 2014 às 11:49
A procissão deste ano não teve um único anjinho! Terá sido por termos feito a homenagem ao "Diabo" no dia anterior? Ou será antes do reflexo da falta de natalidade na aldeia! Claro que esta é que será a razão.
Abraço
Nuno Santos
Abraço
Nuno Santos
De Humberto Ferreira a 16 de Setembro de 2014 às 08:13
Bom dia Nuno,
Esse "Diabo" é boa pessoa.
Penso que também tenha influenciado o facto de ser um dia de semana e a maioria dos pais estarem a trabalhar.
Mas cada vez me parece mais que a procissão se faz por “obrigação” do que por “tradição” (associada à fé que cada um tem).
Há quanto tempo não vemos sair um andor com a Nossa Senhora da Azinheira “pequena”? Como diziam os mais antigos: “a verdadeira”.
Julgo que já o referi, mas quando não objecto de promessa, deveriam ser os próprios mordomos a abdicar de umas dúzias de fogo e armarem o andor para levá-La em procissão. O povo agradeceria.
Isto para não falarmos em outras coisas “proibidas”, como a Nossa Senhora da Portela ou a promessa quebrada do colar dos Montalvões. E mais pormenores que cada ano se vão perdendo.
Um abraço e obrigado,
Berto
Esse "Diabo" é boa pessoa.
Penso que também tenha influenciado o facto de ser um dia de semana e a maioria dos pais estarem a trabalhar.
Mas cada vez me parece mais que a procissão se faz por “obrigação” do que por “tradição” (associada à fé que cada um tem).
Há quanto tempo não vemos sair um andor com a Nossa Senhora da Azinheira “pequena”? Como diziam os mais antigos: “a verdadeira”.
Julgo que já o referi, mas quando não objecto de promessa, deveriam ser os próprios mordomos a abdicar de umas dúzias de fogo e armarem o andor para levá-La em procissão. O povo agradeceria.
Isto para não falarmos em outras coisas “proibidas”, como a Nossa Senhora da Portela ou a promessa quebrada do colar dos Montalvões. E mais pormenores que cada ano se vão perdendo.
Um abraço e obrigado,
Berto
Humberto Ferreira . Berto Alferes
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