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Sábado, 29 de Março de 2014
De Luís Henrique Fernandes a 29 de Março de 2014 às 23:19
Como não se há-de gostar do modo de falar da NOSSA GENTE, tão assim à moda da NOSSA TERRA!
Alguns Blogues, e não só, até fazem, para meu gosto e aplauso, «Dicionários» (“GLOSSÁRIO TRANSMONTANO” ou Listas de Termos Locais ou Regionais).
Neste, vimos recentemente fotografias de «Mugengo» e, hoje, de “Grilamesa”.
É por estas e por outras que espreitamos os Blogues da NOSSA TERRA , e, às vezes, lhes batemos à porta….ou deixamos «boletins» na Caixa de correio!.....
Hoje, o “Grilamesa” ditou que viesse lembrar aos que aqui vêm (claro que estes visitantes sabem mais destas coisas a dormir do que eu, mesmo acordado, algum dia aprenderei ou sonharei, mas não vão levar a mal a minha «lembradura»!) que «GRILAMESA» é um termo «retintamente transmontano», que tal como muitos outros termos e expressões, está a cair em desuso.
Bem, vou deixar-vos em paz e sossego porque “estou oubrejadinho de frio”!
Caté uma bocadinho das vossas lareiras!
(p.s.:-Sabiam que o «rapaz» Grimalesa é o exemplo perfeito e acabado do enamorado que perde mesmo a cabeça pela sua mais-que-tudo?!)
Saudações flavienses
Luís Henrique Fernandes
Bom dia Sr. Luís,
Vamos relembrando estes termos para não nos esquecermos nós próprios.
Parece que sim. Quando o "rapaz" acaba o "trabalho", passa a cabeça pelo cêpo. A “rapariga” grilamesa é perigosa.
Um abraço,
Berto
Mas é que perde literalmente a cabeça, porque a fêmea (grila mesa, ou louva a deus) durante o casalamento arranca a cabeça ao macho. Isto é o que se chama morrer mas consolado.
Nuno Santos
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