Quando na publicação anterior dizia que "Há coisas que não lembram ao diabo.", esqueci-me de referir que há uma excepção a todas as regras, é quando o mesmo é enxertado em cornos de burro.
É difícil de acreditar, mas as imagens não deixam margem para dúvidas. São mesmo enxertados e saíram-se bem ao burro.
Como puderam ver na publicação anterior, a CMChaves fez mais uma das suas habilidades na Mina e "ilustrei" o texto com várias fotografias tiradas no Domingo de manhã.
Também dizia que as razões para deixarem uma entrada livre seriam poucas e até apostava na seguinte:
"- ou, deixar passagem para eles próprios continuarem a despejar lá lixo. Não sei porquê, mas esta parece-me ser a mais provável."
Hoje, de manhã, agarro na máquina adapto-lhe uma objectiva de longo alcance e lá vou eu caçar pássaros. Claro que com a "queimada" puseram-se todos a "andar".
Encontro um conterrâneo nosso, também por sinal revoltado com a situação, quando a meio da conversa nos apercebemos que havia "novo lixo" em cima de uma zona queimada.
Isto queria dizer que, ou o despejaram ainda ontem, ou hoje antes de lá passarmos.
O local é na terraplanagem que a AMA - Associação Mão Amigas fez no que se supõe ser o seu terreno. Não fui ver outros locais, para mim era suficiente este.
Ao chegar a casa verifiquei as fotografias de Domingo e, "por sorte", tinha uma do mesmo local.
Não restam quaisquer dúvidas de que a Lixeira Municipal é para ficar de pedra e cal na nossa Aldeia. Também por estes actos, revejo na CMChaves uma boa fé sem precedentes para com a nossa Aldeia.
Uma vez que não tem demonstrado preocupar-se com os problemas do lixo na Mina e dos esgotos em Vale Salgueiro, propunha à Junta de Freguesia para colocar umas estátuas ao joão batista, ao cabeleira e amigos no meio da lixeira ou no meio dos esgotos. Ficavam lá bem e nem destoavam muito. Merecem.
Estão assim de parabéns todos aqueles que apoiam estes infractores ou ajudam a encobrir os seus crimes.
Devo ter lido ou ouvido em qualquer lado, que os cientista passaram a utilizar políticos em vez de ratos nas suas experiências laboratoriais. Essencialmente por duas razões:
- a primeira, porque é mais fácil afeiçoar-se aos ratos;
- e, a segunda, porque há tarefas que até os ratos já se negam fazer.
castelo de monforte de rio livre
Águas Frias - Rio Livre - Tino
Rêverie Art - Fernando Ribeiro
Sítio das Ideias-Lamartine Dias
Andarilho de Andanhos-S. Silva
Asociación Cultural Os Tres Reinos
Amnistia Internacional - Chaves
Amnistia Internacional - Blogue
DIGIWOWO - Artigos Fotográficos
RuinArte - Gastão de Brito e Silva